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Tuesday, May 31, 2022

Varíola dos macacos: serviço de saúde do Reino Unido pede abstinência sexual a suspeitos - Folha Vitória

Foto: reprodução/pixabay

Diante do crescimento exponencial dos casos de varíola dos macacos, a Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido (UKHSA) vem buscando medidas para conter o avanço da doença. Na mais recente delas, as autoridades britânicas pediram para que qualquer pessoa que apresente manchas novas ou erupções na pele faça abstinência sexual, ao menos enquanto durar os sintomas. 

A recomendação é também para que caso a infecção pelo vírus seja confirmada, o paciente se isole por 21 dias. Além disso, a pessoa somente deverá ter relações sexuais com o uso de preservativos por até dois meses.

Ainda mesmo não existem evidências científicas de que a enfermidade seja transmitida sexualmente, ou seja, pelo sêmen.

Segundo a agência de saúde, em comum, os pacientes são homens que se declaram homossexuais, bissexuais ou que fazem sexo com outros homens. A abstinência é sugerida para todas as pessoas, independentemente de orientação sexual ou gênero.

"Estamos lembrando às pessoas que procurem novas manchas, úlceras ou bolhas em qualquer parte do corpo. Se alguém suspeitar que pode tê-los, principalmente se tiver tido recentemente um novo parceiro sexual, deve limitar seu contato com outras pessoas e entrar em contato com o NHS 111 ou o serviço de saúde sexual local o mais rápido possível, mas telefone antes de comparecer pessoalmente. Isso nos ajudará a limitar a transmissão do vírus", afirmou Ruth Milton, consultora médica da UKHSA.

De acordo com informações do portal de notícias R7, só na última segunda-feira (30) foram registrados 71 novos doentes, elevando para 179 o número de infectados. Destes, 172 estão na Inglaterra; quatro, na Escócia; dois, na Irlanda do Norte e um, no País de Gales.

A varíola do macaco era considerada uma doença com transmissão rara que ocorria por contato próximo entre as pessoas.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) destaca a importância de controlar o surto o quanto antes para que seja evitada a infecção de crianças e pessoas com problemas no sistema imune, uma vez que apresentam maior risco de morte. 

*Com informações do Portal R7

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Ex-BBB Letícia Santiago desabafa sobre inflamação na pele: "Vontade de jogar tudo pro alto" - QUEM Acontece

Letícia Santiago mostra manchas pelo corpo (Foto: Reprodução/Instagram)

Letícia Santiago mostra manchas pelo corpo (Foto: Reprodução/Instagram)

Letícia Santiago, de 35 anos de idade, falou sobre a inflamação cutânea. Em conversa com Quem, a ex-BBB contou que as manchas -- de sexta (27), quando observou as primeiras marcas, para hoje, terça-feira (31) -- espalharam pelo corpo. "Nos exames clínicos, nada foi diagnosticado. Descartou-se dengue e Covid. Estou tratando com corticóides e remédios para alergia", afirmou ela, salientando que teve prescrição médica para tomá-los.

Ela também contou o motivo de expor a situação nas redes sociais. "Falar com meus seguidores me fortalece. Estava me sentindo frágil e sobrecarregada. Receber o carinho deles por uma DM é especial", contou ela, dizendo que ainda não tem um diagnóstico preciso para seu quadro inflamatório. "Semanas atrás, tive uma fibrose na perna e tomei, por indicação médica, antibióticos. Isso pode ter dado um reação exacerbada no meu organismo ou também [a vermelhidão no corpo] seja gerada por algum gatilho emocional."

Letícia Santiago mostra manchas pelo corpo (Foto: Arquivo pessoal)

Letícia Santiago mostra manchas pelo corpo (Foto: Arquivo pessoal)

De acordo com Letícia, a falta de respostas a deixou apreensiva. "Ultimamente, tenho encontrado desertos e tenho vontade de jogar tudo pro alto, mas vou continuar firme", disse. A influencer também afirma que a fé é uma aliada para momentos difíceis. "Estive na igreja e pedi a bênção da pastora. Não vou desistir de mim. Não desistam de querer localizar pessoas boas que podem estar a sua volta."

Letícia Santiago mostra evolução das manchas pelo corpo (Foto: Arquivo pessoal)

Letícia Santiago mostra evolução das manchas pelo corpo (Foto: Arquivo pessoal)

Letícia Santiago mostra evolução das manchas pelo corpo (Foto: Arquivo pessoal)

Letícia Santiago mostra evolução das manchas pelo corpo (Foto: Arquivo pessoal)

Letícia Santiago mostra evolução das manchas pelo corpo (Foto: Arquivo pessoal)

Letícia Santiago mostra evolução das manchas pelo corpo (Foto: Arquivo pessoal)

Letícia Santiago mostra manchas pelo corpo (Foto: Reprodução/Instagram)

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Covid-19: em 24 horas, DF registra 2.142 novos casos - Globo

Testes de Covid-19 — Foto: Divulgação/Prefeitura de Santos

Testes de Covid-19 — Foto: Divulgação/Prefeitura de Santos

O Distrito Federal registrou 2.142 novos casos conhecidos de Covid-19 nesta terça-feira (31). De acordo com a Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), não houve registros de óbitos ocorridos ou notificados.

LEIA TAMBÉM:

A taxa de transmissão está em alta. O índice se mantém em 1,50, pelo segundo dia consecutivo. O número indica que cada 100 pessoas infectadas podem transmitir a doença para outras 150, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS),

Em 21 de maio, a taxa era de 0,92. Entre os dias 19 de 23 de maio, foram registradas pequenas reduções, mas, em seguida, o número cresceu novamente (veja mais abaixo).

Desde o início da pandemia, 11.691 pessoas perderam a vida em Brasília. Entre os mortos, 10.676 moravam na capital federal e 1.015 vieram de outras regiões para buscar atendimento, principalmente do Entorno.

Ao todo, 710.694 pessoas foram infectadas. De acordo com a SES-DF, 97% dos pacientes estão recuperados.

Taxa de transmissão da Covid-19 em maio, no DF:

  • 2 de maio: 0,92
  • 3 de maio: 0,95
  • 4 de maio: 0,96
  • 5 de maio: 0,99
  • 6 de maio:1,01
  • 9 de maio: 1,12
  • 10 de maio: 1,16
  • 11 de maio: 1,22
  • 12 de maio: 1,26
  • 13 de maio: 1,30
  • 16 de maio: 1,34
  • 17 de maio: 1,33
  • 18 de maio: 1,33
  • 19 de maio: 1,30
  • 20 de maio: 1,28
  • 23 de maio: 1,26
  • 24 de maio: 1,28
  • 25 de maio: 1,28
  • 26 de maio: 1,39
  • 27 de maio: 1,44
  • 30 de maio: 1,50
  • 31 de maio: 1,50

Leitos de UTI Covid

Covid-19 — Foto: Reprodução/TV Bahia

Covid-19 — Foto: Reprodução/TV Bahia

Até as 16h25 desta terça-feira (31), a taxa de ocupação dos leitos de UTI para pacientes com Covid na rede pública estava em 50%. Do total de 36 leitos, 18 estavam ocupados e 18 disponíveis.

Na rede privada, até as 11h55, 53,21% das vagas estavam ocupadas. Do total de 136 leitos, 59 eram usados, 52 estavam vagos e 25 bloqueados.

Casos por região

O Plano Piloto segue como a região com maior número de casos por Covid-19 no DF. Até esta terça-feira, 84.241 pessoas testaram positivo e 852 morreram por causa da doença. Em segundo lugar está Ceilândia, com 69.233 contaminações e 1.764 vidas perdidas.

Veja abaixo os números de casos por região, registrados pela Secretaria de Saúde do DF nesta terça-feira:

Números da Covid-19 por região do DF, em 31 de maio de 2022 — Foto: SES-DF/Reprodução

Números da Covid-19 por região do DF, em 31 de maio de 2022 — Foto: SES-DF/Reprodução

Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.

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Casal trans engravida, tem filha e elogia o SUS: 'Profissionais treinados' - Universa

Casos de transfobia médica são constantes na vida da população LGBT. Por isso, a maneira como Leonardo Oliveira, 20, e Arielly Germano, 22, foram tratados pelo SUS (Sistema Único de Saúde) no Ceará, estado natal de ambos, durante a primeira gravidez do casal é tão impactante. "Não sei se dei sorte ou se os profissionais daqui estão bem preparados, mas foi incrível, do pré-natal ao pós-parto", destaca Leonardo, que deu à luz Dandara há um mês.

Juntos há quatro anos, Leonardo e Arielly se conheceram pelo Tinder. "A gente se viu e eu já dei um beijo nele. A gata é muito feminista. Ele até ficou assustado", diz ela, que na época ainda tinha 17 anos. O relacionamento progrediu rápido: em menos de um mês o namoro foi oficializado e em dois o casal já morava junto. Leonardo estava em transição, e Ari ainda não se identificava como uma travesti não- binária, como é hoje.

Apesar do grande desejo de ser mãe de Ari, havia um grande empecilho: Leonardo, a princípio, não queria gestar uma criança. "Para mim, era um caos pensar nisso. Não queria que meu corpo tivesse traços do gênero com o qual não me identifico. Isso ia me fazer sentir muito mal", conta Leonardo. Por não se sentir preparado, eles resolveram esperar um pouco mas, mesmo assim, deixaram os hormônios da transição de lado por dois anos para estarem prontos assim que a vontade batesse, o que, na verdade, não demorou muito.

Planejando a Dandara

"Não sei se foi o instinto materno que bateu na porta, mas chegou um momento que senti a necessidade de ter um filho. Acho que falávamos tanto da Dandara, nos referindo a ela antes mesmo de ser gerada dessa forma, que mexeu com a minha cabeça", diz Leonardo. E, pelo jeito, Dandara estava realmente louca para vir para esse mundo: bastou uma tentativa para o casal ficar grávido.

"Foi de primeira. Usamos um aplicativo para ver o dia fértil e, em semanas, a menstruação do Leo já não veio", conta Ari. A princípio, ele achava que era psicológico. "Fizemos um teste de farmácia, mas a a barra que sinalizaria gravidez estava tão fraca que consideramos negativo", relembra ele. Feito outro teste, as listras dando positivo estavam mais fortes, e eles tiveram certeza de que Dandara já estava a caminho.

Era hora, então, de procurar atendimento médico e começar o pré-natal, algo que causa receio e pode ser traumático para casais trans. Mas a experiência de Leonardo e Arielly foi o oposto disso: eles encontraram pessoas preparadas para acompanhar a formação de novos tipos de famílias.

"Estava esperando o caos, chuva de olhares tortos, comentários ruins e desrespeitosos, mas me surpreendi. Desde quando fui marcar. No dia, me perguntaram da mãe, disse que era eu e eles entenderam na hora", conta Leonardo.

Leonardo e Dandara na maternidade - Acervo pessoal - Acervo pessoal

Leonardo e Dandara na maternidade

Imagem: Acervo pessoal

"Me respeitavam, não faziam perguntas toscas. Claro que tinham curiosidades normais, mas não ouvi perguntas invasivas", conta Leonardo. Até as mulheres que dividiram a ala de maternidade com ele foram acolhedoras.

Leonardo ficou cinco dias com dores antes de Dandara chegar ao mundo, sem que sua dilatação evoluísse - nem mesmo com o uso de medicação para que isso acontecesse. Foi somente quando o coração da Dandara começou desacelerar que o indicaram para uma cesariana. "Ela chegou ao mundo lindíssima, com dois quilos e 49 centímetros.

Vida na internet

Após o nascimento da bebê, o casal resolveu fazer uma conta no TikTok para salvar vídeos como lembrança do período e para que Dandara os visse quando fosse maior. "Achávamos álbum de foto brega", conta Ari. O perfil começou com 650 seguidores e ganhou um boom depois de virar @familiatranscentradana. Hoje, são quase 150 mil seguidores.

No início, eles sofriam com comentários de ódio, mas decidiram filtrar algumas palavras de seus comentários. "Agora só de vez em quando aparece alguma coisa", diz Ari. Para eles, essa exposição é bacana, pois serve de inspiração para outras famílias. "Está sendo incrível. Muitas pessoas falam que a gente os motiva, que tinham vontade de ter filhos mas não tinham coragem antes", diz Leonardo.

Apesar do sucesso, eles dizem que produzem conteúdos para pessoas heterossexuais e cisgênero e não para a comunidade LGBTQIA+. "Nossa galera já tem acesso a esse tipo de informação. A ideia é normalizar a vivência de uma família trans", diz Ari.

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Hepatite misteriosa: 9 sinais de alerta para os pais - Catraca Livre

O Reino Unido, que concentra a maioria dos casos de hepatite de origem misteriosa, pediu aos pais que fiquem atentos aos sinais da doença em seus filhos.

Segundo a Agência de Segurança de Saúde britânica (UKHSA), a doença tem afetado principalmente crianças menores de cinco anos que, inicialmente apresentam sintomas como diarreia, náusea e icterícia. Veja abaixo os principais sinais de alerta:

hepatite

Crédito: Ozgu Arslan/istockUrina escura e icterícia são alguns dos sinais de hepatite misteriosa

Sinais de alerta da hepatite misteriosa

  1. Urina escura
  2. Cocô pálido e de cor cinza
  3. Coceira na pele
  4. Amarelecimento dos olhos e da pele (icterícia)
  5. Dores musculares e articulares
  6. Temperatura corporal elevada
  7. Sensação de cansaço extremo o tempo todo
  8. Perda de apetite
  9. Diarreia

Casos no mundo

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), são 650 prováveis casos de hepatite misteriosa em 33 países. O último balanço indica 9 mortes até 26 de maio.

Ainda segundo a OMS, 38 pacientes precisaram realizar transplante de fígado, o que corresponde a 6% das crianças afetadas pela doença.

Causa desconhecida

A hepatite geralmente é rara em crianças, e os especialistas já identificaram mais casos no surto atual do que normalmente esperariam em um ano.

O que intriga é que nenhum caso até agora deu positivo para os vírus típicos da hepatite A, B, C, D e E, que geralmente causam a doença.

Embora ainda não se saiba o que está provocando a inflamação no fígado, a hipótese mais forte é a relação com o subtipo 41 do adenovírus, que foi detectado em muitas crianças com a hepatite misteriosa.

adenovírus

Crédito: Christoph Burgstedt/istockAdenovírus pode estar ligado à hepatite misteriosa

Embora esse adenovírus já tenha sido associado à hepatite em crianças com sistema imunológico enfraquecido, ele não é conhecido por ser uma causa de hepatite em crianças saudáveis, o que vem acontecendo.

Mas alguma influência do coronavírus não foi descartada. Um estudo do Imperial College de Londres, no Reino Unido, e do Centro Médico Cedars Sinai, nos Estados Unidos, sugere que a combinação do adenovírus com infecção por covid pode estar desencadeando a doença.

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Esclerose: conheça os sintomas e as diferenças entre a múltipla, a lateral amiotrófica, a tuberosa e a sistêmica - GZH

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Esclerose: conheça os sintomas e as diferenças entre a múltipla, a lateral amiotrófica, a tuberosa e a sistêmica  GZHVer cobertura completa no Google Notícias
Esclerose: conheça os sintomas e as diferenças entre a múltipla, a lateral amiotrófica, a tuberosa e a sistêmica - GZH
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Monday, May 30, 2022

Brasil tem dois casos suspeitos de varíola dos macacos, diz Ministério da Saúde - Globo

Imagem de microscópio mostra vírus causador da varíola do macaco — Foto: Cynthia S. Goldsmith, Russell Regner/CDC via AP

Imagem de microscópio mostra vírus causador da varíola do macaco — Foto: Cynthia S. Goldsmith, Russell Regner/CDC via AP

O Ministério da Saúde informou, nesta segunda-feira (30), que foi notificado sobre dois casos suspeitos de varíola dos macacos no Brasil. Um caso suspeito está no Ceará e o outro, em Santa Catarina. Um terceiro caso, que pode ser suspeito, está sendo monitorado no Rio Grande do Sul.

Segundo a pasta, os pacientes "seguem isolados e em recuperação, sendo monitorados pelas equipes de vigilância em saúde. A investigação dos casos está em andamento e será feita coleta para análise laboratorial".

Caso monitorado no Rio Grande do Sul

"A reavaliação está sendo feita de acordo com os critérios de definição. Até o momento, não há confirmação do rumor como caso suspeito", disse a pasta.
Varíola dos macacos: veja 5 pontos sobre a doença

Varíola dos macacos: veja 5 pontos sobre a doença

A Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul afirmou que está investigando "um indivíduo com história de viagem", mas o caso ainda está sendo discutido com o Ministério da Saúde – isso porque, segundo o órgão estadual, "a pessoa tem outro diagnóstico confirmado. Isso a princípio descartaria o caso. Então, não temos a definição se vai entrar como caso suspeito, pois ainda está em investigação".

Sintomas e transmissão

Os sintomas iniciais da varíola dos macacos costumam ser febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, gânglios (linfonodos) inchados, calafrios e exaustão.

"Depois do período de incubação [tempo entre a infecção e o início dos sintomas], o indivíduo começa com uma manifestação inespecífica, com sintomas que observamos em outras viroses: febre, mal-estar, cansaço, perda de apetite, prostração", explica Giliane Trindade, virologista e pesquisadora do Departamento de Microbiologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Dentro de 1 a 3 dias (às vezes mais) após o aparecimento da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo.

"O que é um diferencial indicativo: o desenvolvimento de lesões – lesões na cavidade oral e na pele. Elas começam a se manifestar primeiro na face e vão se disseminando pro tronco, tórax, palma da mão, sola dos pés", completa Trindade, que é consultora do grupo criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações para acompanhar os casos de varíola dos macacos.

VARÍOLA DOS MACACOS

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Sunday, May 29, 2022

'Por que seu rosto está torto?': ela teve mini-AVC durante chamada de vídeo - VivaBem

Exausta no final de um dia de trabalho, a norte-americana Dawn Turnage se sentou em uma cadeira confortável para tomar sol antes de ir para a cama. Por mais de uma semana, ela se sentia mais cansada que o normal e com muita dor de cabeça.

Durante uma chamada de vídeo com a irmã April Washington, e a sobrinha de 2 anos, Naomi, ela descobriu que estava sofrendo um mini-AVC (acidente vascular cerebral), também conhecido pelo termo AIT (ataque isquêmico transitório). A história foi divulgada pelo American Heart Association (Associação Americana do Coração).

Foi a criança quem percebeu: "Tete, por que seu rosto está torto?". "O que você quer dizer?", Dawn perguntou.

A irmã dela, que é médica assistente, ouviu a filha e foi ver por si mesma. O lado direito da boca de Dawn, que tinha 44 na época, estava voltado para baixo, fazendo seu rosto parecer torto.

Considerando a pressão alta dela e outros problemas, April temia que sua irmã estivesse tendo um derrame. Seu marido chamou sua outra irmã, Damika Withers, que morava perto de Turnage, para ajudar.

No hospital, os médicos disseram que poderia ser uma paralisia de Bell, o que pode causar fraqueza facial temporária. Mas quando a irmã telefonou para explicar o histórico clínico de Dawn, os especialistas disseram que poderia ser um derrame.

Depois de alguns testes e exames, ela descobriu que tinha sofrido vários AITs, ou ataques isquêmicos transitórios, que ocorrem quando um coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o cérebro por um curto período de tempo.

"Eu só estou cansada", disse a mulher, no dia. Ela tinha apenas 44 anos. Para ela, um derrame aconteceu com pessoas mais velhas.

Todos no hospital disseram que ela teve sorte por não ter complicações duradouras dos "mini-derrames", que podem ser um sinal de alerta de um derrame completo. A mulher recebeu isso como um alerta.

"Fiquei pensando no que poderia ter acontecido e agradecendo a Deus por ainda estar aqui", disse ela. "Eu senti que é isso. Eu tenho que cuidar melhor de mim mesma."

Mudança de hábitos

O caso ocorreu em 2015, mas, imediatamente, ela mudou sua dieta e começou a andar regularmente. Dawn logo começou a perder peso.

Antes disso, ela bebia refrigerantes, esperando que eles a animassem e diminuíssem a dor em sua cabeça —o que não acontecia. Ela também estava deixando cair coisas, e sua visão piorou. Às vezes, a tela do computador dela estava embaçada ou muito escura.

Dawn também culpava seus problemas em uma agenda estressante. Na época, ela tinha dois empregos. O estresse a levou a comer demais, e ela ganhou peso —outra coisa que ela culpou por sua fadiga. Ela sabia que o peso extra não estava ajudando a controlar a pressão alta que ela havia diagnosticado um ano antes.

Ela quer ajudar mais pessoas

Atualmente, ela enxerga como missão educar outras pessoas, especialmente grupos raciais e étnicos sub-representados. A prevalência de pressão alta entre negros nos EUA está entre as mais altas do mundo, de acordo com estatísticas da American Heart Association.

Eles têm taxas desproporcionalmente mais altas de hipertensão mais grave, que se desenvolve mais cedo na vida.

"É importante para mim que a comunidade afro-americana esteja ciente de sua saúde", disse ela. "Eles precisam fazer exames e saber quais são seus números, bem como conhecer os sinais de alerta para doenças cardiovasculares".

O que é AVC e os sintomas

De forma geral, o AVC é a morte de células do cérebro, que acontece pela interrupção do fluxo sanguíneo no órgão. Essa falta de circulação do sangue pode ocorrer de duas maneiras:

AVC hemorrágico: quando um vaso sanguíneo ou artéria se rompe, causando vazamento do sangue na região e interrompendo o fluxo sanguíneo apropriado.

AVC isquêmico: pode acontecer quando há o entupimento de um vaso sanguíneo, devido ao acúmulo de placas de gordura em suas paredes. Ou então quando um coágulo migra para um vaso sanguíneo cerebral e limita o fluxo de sangue, o que vai "matando" as células que não recebem nutrição.

Já os sintomas são iguais para homens e mulheres. Alterações motoras súbitas, como fraqueza muscular, incoordenação ou incapacidade de movimentar uma parte do corpo —geralmente braço e perna de um lado só do corpo —, e dormência na face, braço ou perna estão entre os sinais mais marcantes da doença.

O paciente ainda pode apresentar dificuldade na fala, conversando de forma devagar e confusa. Alterações sensitivas, como cegueira, mudanças nos níveis de consciência, sonolência e confusão mental também aparecem. São registradas ainda queixas de dor de cabeça repentina, aumento de pressão intracraniana e náuseas e vômitos. Na dúvida, faça o seguinte teste:

S de sorriso, peça para a pessoa tentar sorrir, em casos de AVC só é possível abrir a boca com um lado, fica um sorriso torto e é fácil identificar que há algo errado;

A de abraço, quem sofre um AVC costuma ter fraqueza em um dos lados do corpo e não consegue levantar ambos os braços para abraçar outra pessoa;

M de música, como a fala e coerência ficam comprometidas, o paciente não consegue cantar;

U de urgência, se todos os testes foram positivos, chame ajuda imediatamente.

* Com informações de reportagem publicada em 02/08/2018.

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Por que é preciso ficar atento às doenças inflamatórias do intestino - Correio Braziliense

Giovanna Fischborn

postado em 29/05/2022 07:00

 (crédito: Valdo Virgo/CB/D.A.Press)

(crédito: Valdo Virgo/CB/D.A.Press)

Com a idade, é natural que a musculatura do intestino fique enfraquecida. E a depender da pressão durante os movimentos peristálticos (contração e relaxamento que fazem parte da digestão), a camada intestinal mais interna pode inflamar, resultando na formação de pequenas bolsas parecidas com saquinhos. Essas estruturas são chamadas divertículos. "Um sinal do envelhecimento do intestino", entende Daniele Couto, proctologista do Hospital DF Star, da Rede D'Or.

Mais da metade da população acima dos 60 anos tem divertículos, sendo que a incidência aumenta entre os mais idosos. A médica explica que a maioria passa por essa alteração tranquilamente, sem sintomas, e, muitas vezes, sem sequer saber da condição. É que nem todo mundo que tem divertículos (diverticulose) apresenta ou mesmo apresentará diverticulite, que é o quadro inflamatório. 

O coloproctologista Paulo Gonçalves de Oliveira esclarece que a diverticulite é uma doença adquirida, relacionada à idade e a alguns hábitos alimentares, como baixa ingestão de fibras. A patologia é relativamente nova: "Os relatos que temos são do século 20 em diante. Possivelmente, devido ao envelhecimento da população global e a doenças relacionadas", justifica.

Não se sabe ao certo o que provoca uma crise, que vem acompanhada de dor abdominal persistente que não passa com remédio. Já nesse momento, Daniele orienta que é hora de buscar atendimento médico. Na forma mais grave, o paciente vai ao banheiro e evacua quase somente sangue.

Depois de passar e tratar uma urgência do tipo, é preciso cuidar da alimentação e, se necessário, suplementar algum nutriente. A adoção de um estilo de vida saudável em um todo pode ajudar a prevenir os sintomas. O ideal é que a pessoa que convive com diverticulite de repetição tenha um médico de confiança que o acompanhe no caso de uma crise.

Saiba Mais

Diverticulose

Diferentemente da diverticulite (o sufixo “ite” sinaliza que é doença inflamatória, como em "apendicite"), a diverticulose refere-se somente à presença de divertículos. Usualmente, essas estruturas não provocam sintomas.

Incidência

- Mais da metade da população acima dos 60 anos tem divertículos.

- Desses, entre 10% e 20% terão alguma complicação, podendo ter diverticulite.

- Quando isso acontece, a maioria não é grave, podendo ser tratada clinicamente.

Fonte: Sociedade Brasileira de Coloproctologia.

Causa

É a inflamação dos divertículos, que são saquinhos frágeis que se formam na camada mais interna do intestino.

Fatores de risco

- Idade avançada.
- Alimentação pobre em fibras, o que torna o hábito intestinal inadequado, como ir ao banheiro a cada quatro dias, por exemplo.

Sinais

- Dor intensa e persistente que tende a ser na parte inferior esquerda do abdômen, no “pé da barriga”. Isso porque as fezes costumam estar mais secas na extremidade do cólon, no intestino grosso, na região chamada sigmoide.
- Abdômen distendido e inchado.
- Alteração da função do intestino de forma súbita.
- Em alguns casos, febre.

Exames relacionados

- Tomografia computadorizada (principalmente em caso de suspeita).
- Colonoscopia, indicada para avaliação dois ou três meses após a fase aguda.
- Exames de sangue.

Tratamento

Abordagens mais recentes apostam em mudanças na alimentação (durante uma crise, retiram-se as fibras da dieta), uso de medicação tipo Buscopan e muito líquido. Isso se o paciente estiver com boa saúde e imunidade.

Quando o corpo não responde ao tratamento, podem ser indicados:

- Antibióticos
- Drenagem de abscessos, caso o divertículo esteja com acúmulo de pus, devido à infecção e à inflamação
- Cirurgia, que consiste na retirada de um segmento do intestino. Pela complexidade e riscos, é menos comum

É mito…

Que sementes e grãos são responsáveis diretos por obstruir os divertículos. Eles não favorecem a diverticulite!

Outras doenças inflamatórias intestinais

- Doença de Crohn: causa diarreia, cólica, sangramento retal e, às vezes, febre. Por ser crônica, os medicamentos ajudam no controle dos sintomas, mas não tem cura.
- Retocolite ulcerativa: inclui, principalmente, diarreias. Aqui, também por ser crônica, o objetivo do tratamento é tirar o paciente da crise e evitar que aconteça.

Palavra do especialista

O que provoca uma crise de diverticulite?

Em tese, é a obstrução dos sacos diverticulares, que leva à infecção ou à inflamação. Não está claro o que pode ou não tapá-los. Assim como na apendicite, há quem coma de tudo e não tenha complicações.

A doença tem um elo genético ou associação hereditária?

Não existe comprovação nesse sentido. O que parece acontecer é uma tendência familiar, porque os parentes dividem os mesmos costumes alimentares. E os hábitos alimentares e intestinais, por sua vez, influenciam na diverticulite.

A vida do paciente muda muito depois do diagnóstico, já que ele precisa adequar a alimentação?

A mudança costuma ser grande porque a maioria dessas pessoas tem o hábito intestinal inadequado. Uma vez saudável, o paciente deve estar com o consumo de fibras em dia e, se necessário, até suplementar, seja com superalimentos, seja com cápsulas via oral.

A diverticulite está relacionada ao aparecimento de outras doenças (intestinais ou não)?

Não. A diverticulite é considerada benigna e não tem associação com doença maligna, como câncer. O que acontece é que a faixa etária em que é mais comum coincide com o aparecimento de outras patologias.

Paulo Gonçalves de Oliveira é coloproctologista e membro remido da Sociedade Brasileira de Coloproctologia.

 

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Promissora vacina contra o câncer é esperança de novas opções para tratamento da doença - Correio do Povo

Saturday, May 28, 2022

Plano de saúde: portabilidade pode ser opção para manter contrato após reajuste recorde. Veja regras e cuidados - Extra

Após o anúncio de reajuste de até 15,5% dos planos de saúde individuais e de um impacto esperado ainda maior nos contratos coletivos, consumidores calculam os efeitos do aumento no orçamento familiar. O reajuste deste ano foi recorde e veio bem acima da inflação em 12 meses fechados abril que ficou em 12,13%. O maior aumento até então tinha sido aplicado em 2016, de 13,57%.

Nos planos coletivos, os reajustes este ano há casos que chegaram a bater nos 90%, o que levou muitas empresas a recorrer à Justiça na tentativa de baixar os índices. Em alguns casos, será difícil manter o plano. Para especialistas, uma forma de tentar amenizar o aumento histórico que será aplicado a partir do mês que vem — retroativo ao mês de maio — pode ser recorrer a outros planos através da portabilidade.

Reajuste: Planos de saúde individuais serão reajustados em 15,5%. Aumento é o maior de todos os tempos

Para Alessandro Acayaba de Toledo, presidente da Associação Nacional das Administradoras de Benefícios (ANAB) e advogado especializado em Direito na Saúde, a pandemia da Covid-19 ascendeu um alerta na população em relação à saúde e a prevenção de doenças, tornando essa uma preocupação ainda mais presente. O número de beneficiários vem aumentando e já soma mais de 49 milhões de usuários, o maior desde janeiro de 2016, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

— As administradoras de benefícios estão atuando para orientar os consumidores a fazerem seus cálculos e optarem por alternativas muito próximas ao plano que já dispunham e, assim, manter o plano de saúde. Já pensando no impacto do reajuste anual, as empresas criaram junto com as operadoras mais de 50 novos produtos para acomodar clientes que queiram migrar de plano em 2022 — ressalta Alessandro.

Embora portabilidade do plano de saúde possa ser a chance de manter um contrato de saúde privada, o processo não é tão simples, alerta o o advogado Rafael Robba, especialista em saúde do escritório Vilhena e Silva.

Segundo Robba, para fazer portabilidade, o beneficiário enfrenta diversas dificuldades. Se ele está em um plano individual, em muitos casos precisará procurar um plano coletivo, já que a oferta de contratos individuais no mercado está muito limitada.

— Esse é o primeiro desafio, pois ele precisa ter uma empresa ou estar ligado a uma entidade de classe. Se for um beneficiário idoso ou em tratamento de uma doença preexistente terá mais um problema para conseguir entrar em um plano de saúde, uma vez que as operadoras criam restrições e dão respostas evasivas. Vale lembrar que muitas vezes esse processo será feito sem apoio de um corretor, pois a categoria não recebe nenhuma remuneração para esse serviço de apoio ao consumidor — explica o advogado.

Rafael Robba recomenda redobrar a atenção caso o usuário tenha alguma doença preexistente ou esteja sendo submetido a um tratamento de saúde:

— Quanto aos requisitos, basicamente o consumidor precisa estar há dois anos no plano de origem, com as mensalidades pagas e o plano de destino precisa ser compatível com o plano de origem. Caso o consumidor encontre dificuldades para realizar a portabilidade, ele pode abrir uma queixa na ANS ou procurar a Justiça — afirma ele.

Pesquisa da Anab realizada no ano passado mostrou que para 49,2% dos usuários de planos entrevistados, a importância de ter um plano de saúde aumentou muito com a pandemia. No entanto, eles não são receptivos aos aumentos.

A resistência é ainda maior entre os homens, que representam 51,5% dos que reconhecem a importância do plano, mas não estão dispostos a pagar mais por isso. Em relação à idade, o percentual é maior entre os respondentes de 40 a 49 anos, que correspondem a 56,1% dos que não se dispõem a valores adicionais. No geral, apenas 20% dos entrevistados se mostram abertos a pagar mais pelo plano de saúde.

Veja as regras para realizar a portabilidade

Requisitos mínimos
Ter um plano de saúde contratado a partir de 01/01/1999 ou adaptado à Lei dos Planos de Saúde;
Ter contrato ativo;
Estar em dia com os pagamentos;
Ter cumprido um período mínimo de permanência no plano de dois anos;

Se já tiver pedido portabilidade antes ou tiver doença pré-existente, o período aumenta para três anos.
Compatibilidade de plano:

Só é permitido mudar para um plano que seja da mesma faixa de preço do seu atual;

Seleção por risco: Não é permitido que as operadoras selecionem clientes por fator de risco, como idade ou doença preexistente;

Todas as empresas indicadas pelo Guia ANS de Planos de Saúde devem aceitar os novos clientes, ainda que seja em um tipo de plano diferente, como do individual para o coletivo.
É preciso cumprir carência de novo?

Não. As carências cumpridas passam para o novo plano. Caso o novo seguro exija carências que o beneficiário não tenha cumprido, é possível acatar apenas elas.

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Plano de saúde: portabilidade pode ser opção para manter contrato após reajuste recorde. Veja regras e cuidados - Extra
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Idoso com problemas de saúde está desaparecido há 5 dias - São Carlos Agora

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Idoso com problemas de saúde está desaparecido há 5 dias  São Carlos Agora
Idoso com problemas de saúde está desaparecido há 5 dias - São Carlos Agora
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Friday, May 27, 2022

Goiás investiga dois casos suspeitos de sarampo em crianças - O Popular

Dois casos suspeitos de sarampo em crianças foram comunicados ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) de Goiás nesta quinta-feira (26). Os pacientes são de Valparaíso de Goiás e Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia. As crianças apresentaram sintomas clássicos da doença. As formas mais comuns de manifestação do vírus são tosse,...

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Goiás investiga dois casos suspeitos de sarampo em crianças - O Popular
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Obras da Corsan vão deixar 34 bairros sem água na segunda - oreporter.net

Os serviços programados serão realizados na Estação de Tratamento de Água (ETA), na rua Papa João XXIII, na Vila Cachoeirinha

Obras da Corsan podem causa falta de água em Cachoeirinha e Gravataí, na próxima segunda-feira (30) e terça-feira (31). Os serviços programados serão realizados na Estação de Tratamento de Água (ETA), na rua Papa João XXIII, na Vila Cachoeirinha.

A Estação de Tratamento de Água de Cachoeirinha abastece também Gravataí. Segundo a Corsan, as obras de melhoria na rede de abastecimento ocorrerão na Estação de Tratamento da Água em Cachoeirinha.

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Confira os bairros que serão afetados com a falta d’água, nesta segunda-feira (30)

Cachoeirinha: Anair, Campo Belo, Canarinho, Central Park, Chácara da Rosas, Chico Mendes, Espirito Santos, Fátima, Jardim do Bosque, Jardim Betânia, Marechal Rondon, Meu Rincão, Nova Cachoeirinha, Túnel Verde e Vista Alegre.

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Gravataí: Águas Claras, Águas Mortas, Bonsucesso, Dona Helena, Jardim Esplanada, Loteamento Arinos, Loteamento Jobim, Morada do Vale I, II e III, Parque dos Eucaliptos, Parque Garibaldino, Parque Ipiranga, Planaltina, Recanto das Taquareiras, Residencial Ibiza, Residencial Rondon, Vera Cruz e Vila Branca. O prazo de normalização do abastecimento acontecerá na noite desta segunda-feira (30).

Já na terça-feira (31), o serviço será interrompido novamente a partir da 8h e afetará os bairros Águas Claras e Morada do Vale I em Gravataí e o prazo de normalização do abastecimento será a partir das 13h. Ainda segundo a Companhia, as obras seguirão ao longo da semana e o cronograma de conclusão final da obra esta previsto para o dia 08 de junho.

 

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Troca do Mais Médicos por novo programa federal vai gerar perda de 17% de vagas para postos de saúde do RS - GZH

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Troca do Mais Médicos por novo programa federal vai gerar perda de 17% de vagas para postos de saúde do RS  GZHVer cobertura completa no Google Notícias
Troca do Mais Médicos por novo programa federal vai gerar perda de 17% de vagas para postos de saúde do RS - GZH
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Reino Unido detecta mais 20 casos de hepatite misteriosa em crianças menores de dez anos - R7

Londres, 27 mai (EFE).- A Agência de Segurança Sanitária do Reino Unido (UKHSA) divulgou nesta sexta-feira que foram registrados no país mais 20 casos de hepatite em crianças menores de dez anos, elevando o total de positivos para 222.De acordo com o órgão público, 158 dos pacientes vivem na Inglaterra, 31 na Escócia, 17 no País de Gales e 16 na Irlanda do Norte.Ainda segundo a UKHSA, não há registro de mortes e a maioria é de crianças de cinco anos, que, a princípio, apresentaram quadros de gastroenterite, seguido de icterícia (coloração amarelada da pela, pelo aumento da bilirrubina). A assessora médica da UKHSA, Renu Bindra, apontou que estudos sugerem "uma associação com o adenovírus", por isso, esta ligação está tendo explorada, junto com possíveis fatores de contribuição, como infecções prévias, com a covid-19. "Estamos trabalhando com outros países que também estão vendo novos casos para compartilhar informação e aprender mais sobre essas infecções", apontou a especialista à imprensa local.O adenovírus é parte de uma família de vírus que pode causar infecções nas vias respiratórias, nos olhos e no tubo gastrointestinal."A probabilidade de que as crianças desenvolvam hepatites segue sendo extremamente baixa. Manter medidas de higiene normais, incluindo garantir que as crianças lavem bem as mãos regularmente, ajuda a reduzir a propagação de muitas infecções comuns, incluindo, do adenovírus", afirmou Bindra. EFE vg/bg

A UKHSA (Agência de Segurança Sanitária do Reino Unido) divulgou, nesta sexta-feira (27), o registro no país de mais 20 casos de hepatite misteriosa em crianças menores de 10 anos, o que elevou o total de positivos para 222.

De acordo com o órgão público, 158 pacientes vivem na Inglaterra, 31 na Escócia, 17 no País de Gales e 16 na Irlanda do Norte.

Ainda segundo a UKHSA, não há registro de mortes e a maioria dos casos é de crianças de 5 anos que a princípio apresentaram quadros de gastroenterite, seguidos de icterícia (coloração amarelada da pele devido ao aumento da bilirrubina).

A assessora médica da UKHSA, Renu Bindra, afirmou que estudos sugerem "uma associação com o adenovírus"; por isso essa ligação está sendo explorada, juntamente com possíveis fatores de contribuição, como infecções prévias, inclusive a Covid-19.

"Estamos trabalhando com outros países que também estão tendo novos casos para compartilhar informações e aprender mais sobre essas infecções", disse a especialista à imprensa local.

O adenovírus é parte de uma família de vírus que podem causar infecções nas vias respiratórias, nos olhos e no tubo gastrointestinal.

"A probabilidade de que as crianças desenvolvam hepatite continua extremamente baixa. Manter medidas de higiene normais, como garantir que as crianças lavem bem as mãos regularmente, ajuda a reduzir a propagação de muitas infecções comuns, como o adenovírus", afirmou Bindra.

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Aumento dos casos de Covid-19 acende alerta na rede privada e hospital volta a ter local de isolamento | Ancelmo - O Globo - blogs.oglobo.globo.com

Aumento dos casos de Covid-19 acende alerta na rede privada e hospital volta a ter local de isolamento

Após um aumento recente de casos atendidos nas emergências, a última semana cheia de maio também acendeu um alerta quanto ao crescimento das internações de pacientes com Covid-19 na rede privada da cidade. No Hospital Unimed-Rio - principal unidade assistencial da operadora de planos de saúde -, a semana iniciou com apenas dois pacientes com esse perfil internados, mas termina com um total de 10.

Segundo a  direção do hospital, vê o quadro como  um movimento sazonal da doença. Mesmo assim,  abriu momentaneamente um pequeno setor de isolamento, destinado exclusivamente a esses pacientes.

"Continuaremos monitorando os casos e essa sazonalidade do vírus, mas é importante também o alerta à população para que fique atenta a possíveis situações de contágio e às medidas de proteção", afirma  Luiz Fernando Simvoulidis, diretor Médico do Hospital Unimed-Rio.

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Dengue: saiba onde procurar atendimento em Brusque - O Município

Desde segunda-feira, 23, a Secretaria de Saúde mudou o fluxo de atendimento para pessoas com suspeita de dengue. Um convênio emergencial com o hospital Azambuja foi firmado e a entidade passou a receber pacientes de grau moderado e grave (B, C e D), para o tratamento da doença. A outra mudança importante, é que os sintomáticos devem procurar primeiramente as Unidades Básicas de Saúde (UBS), da sua região, e a partir de uma triagem receber o encaminhamento, se necessário.

O Secretário de Saúde, Osvaldo Quirino de Souza, explica que as equipes foram capacitadas e as unidades acolhem os usuários. “São alternativas que estamos criando para tratar a doença. Nas unidades e no hospital, a partir da entrada do paciente, ele já vai receber a hidratação que é necessária para iniciar o tratamento. Os profissionais da UBS farão a avaliação, e a partir disso, encaminhar o paciente, seja para receber atendimento na própria unidade, ou em casos mais avançados, serem atendidas no hospital”, conta.

As unidades funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Portanto, nos finais de semana, a orientação é que o paciente procure diretamente o hospital. “Ressalto que a procura direta pelo hospital só deve ocorrer no final de semana, durante a semana, tendo o sintoma, o caminho é a unidade de saúde”, reforça o secretário.

O último boletim divulgado nesta quinta-feira, 26, aponta que de janeiro até agora, o município soma 3.950 casos de dengue, e nas últimas 24h, foram 214 novos casos. Estão internadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), três pessoas, e 10 na enfermaria. Desde o início do ano, até o momento, foram registrados sete óbitos em decorrência da doença.


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Thursday, May 26, 2022

SUS: Sancionada lei que amplia prevenção de câncer em mulheres - PEBMED

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O Portal PEBMED é destinado para médicos e demais profissionais de saúde. Nossos conteúdos informam panoramas recentes da medicina.

Caso tenha interesse em divulgar seu currículo na internet, se conectar com pacientes e aumentar seus diferenciais, crie um perfil gratuito no AgendarConsulta, o site parceiro da PEBMED.

Foi sancionada a Lei nº 14.335 que amplia a prevenção, a detecção e o tratamento dos cânceres de colo uterino, de mama e colorretal em mulheres pelo Sistema Único de Saúde (SUS) independente da idade.

Mulheres a partir da puberdade terão direito de realizar os exames de mamografia, citopatologia e colonoscopia gratuitamente. Antes, esses procedimentos eram oferecidos apenas para mulheres de 40 anos ou mais.

A publicação ocorreu no Diário Oficial da União (DOU), na última terça-feira (10/5), e a lei entra em vigor em 180 dias.

câncer

Lei anterior x lei atual

A lei anterior garantia para as mulheres com deficiência as condições e os equipamentos adequados para o atendimento em relação a essas doenças. Com as mudanças, esse direito é estendido também para as pacientes idosas.

O texto amplia o rol de procedimentos que devem ser ofertados para diagnóstico dos cânceres e deixa de fazer referência especificamente aos exames citopatológicos e mamográficos.

Já o exame de câncer colorretal, que não estava entre as ações de prevenção para mulheres, agora foi incluído no SUS.

Outra conquista importante é que a lei concede ao médico a permissão de solicitar a substituição ou complementação dos exames de suas pacientes.

Leia também: Atualizações no screening de câncer colorretal — o que dizem os novos guidelines?

Importância do diagnóstico precoce

Esses tipos de cânceres apresentam grande incidência na população feminina, especialmente nas regiões Sudeste e Sul. Além de incluir a atenção ao câncer colorretal entre as ações previstas pela lei, promove outras alterações relevantes, como a garantia de acesso à colonoscopia e a eliminação de referências etárias.

Segundo especialistas, com a nova lei será possível a realização do diagnóstico precoce. E, assim, o tratamento tende a ser mais simples e efetivo para a mulher, assim como garantir a redução de despesas para o SUS com procedimentos complexos, necessários em casos de níveis avançados de câncer.

O senador Marcelo Castro (MDB-PI), que é médico e já foi ministro da saúde, destacou que o câncer colorretal é o segundo que mais afeta as mulheres, depois do câncer de mama. Também médica, a senadora Zenaide Maia (Pros-RN) destacou a importância do diagnóstico precoce. A proposta inicial (PLS 374/2014) é da ex-senadora Vanessa Grazziotin (AM) (PL 6.554/2019).

“A sanção da lei Nº 14.335 cria uma política de rastreamento para cânceres prevalentes que são causa de mortalidade evitável entre mulheres brasileiras. Essa modificação da lei cria condições para uma ampliação de possibilidades diagnósticas desses agravos no âmbito do Sistema Único de Saúde. A utilização da autonomia do profissional médico para utilização da ampliação das coberturas dessa lei precisa ser sempre reforçada pela utilização da Medicina Baseada em Evidências, para adequadamente indicar o rastreamento desses agravos para as populações alvo, não investigando desnecessariamente populações assintomáticas que não se beneficiem desses exames. Por outro lado, a possibilidade de se utilizar desses exames para diagnóstico em populações que anteriormente teriam dificuldade de acesso por não estarem alocadas na faixa etária de disponibilidade do exame contribui enormemente para a programação de planos de cuidado mais bem estruturados em todo o país no âmbito do SUS”, disse o médico de família, Marcelo Gobbo, docente do IMEPAC Centro Universitário e colunista da PEBMED, em entrevista para o portal.

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ANS aprova maior aumento em plano de saúde individual em 22 anos, de 15,5% - UOL Economia

Os planos de saúde individuais e familiares ficarão até 15,5% mais caros, decidiu a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) nesta quinta-feira (26). É o maior percentual de reajuste anual autorizado pela agência desde 2000, ano de início da série histórica. Até então, o maior reajuste autorizado tinha sido de 13,57%, em 2016 (veja os reajustes por ano mais abaixo).

A medida vai impactar contratos de cerca de oito milhões de beneficiários, o que representa 16,3% dos consumidores de planos de saúde no Brasil.

O aumento se refere ao período de maio de 2022 a abril de 2023 e só poderá ser aplicado no mês de aniversário do contrato —ou seja, no mês que o contrato foi assinado.

A ANS diz que o reajuste foi motivado pelo aumento nos gastos assistenciais dos planos individuais no ano passado, em comparação a 2020, principalmente nos custos dos serviços.

Em contrapartida, a frequência no uso dos serviços de saúde não cresceu no mesmo ritmo, com uma retomada mais gradual em relação a consultas e internações.

"Como a frequência na utilização de serviços apresentou queda bastante acentuada em 2020, a retomada em 2021, ainda que gradual, foi suficiente para que, ao lado de um aumento acentuado nos preços dos insumos e serviços, acelerasse o índice deste ano para 15,5%", afirma a ANS.

O reajuste só vale para os planos individuais e familiares. Nos planos de saúde coletivos e empresariais, as operadoras têm liberdade para determinar os preços e reajustes, sem precisar de autorização da ANS.

Empresas de saúde afirmam que o setor acabou reduzindo a oferta de planos individuais justamente por causa da regulamentação da ANS, que estabelece limites para os reajustes. As companhias preferem lançar planos coletivos, com preços de mercado.

Ao todo, 49,1 milhões de pessoas têm planos de saúde no país, de acordo com dados da ANS referentes a março.

Em 2021, mensalidades caíram pela primeira vez

No ano passado, a ANS determinou um reajuste negativo de 8,19% —na prática, os planos ficaram mais baratos aos consumidores, pela primeira vez.

O percentual negativo refletiu a queda de 17% no total de procedimentos (consultas, exames, terapias e cirurgias) realizados em 2020, em relação a 2019, pelo setor de planos de saúde.

A redução da utilização dos serviços aconteceu em decorrência das medidas protetivas para evitar a disseminação da covid-19. Apesar da alta quantidade de atendimentos e internações pela doença, houve redução na procura por consultas, exames e cirurgias que não eram urgentes.

Em 2021, com a retomada gradativa da utilização dos planos de saúde pelos beneficiários, as despesas assistenciais apresentaram crescimento, influenciadas principalmente pela variação no preço dos serviços/insumos de saúde.

Aumento deve ser descrito no boleto

O reajuste anual deve aparecer no boleto de cobrança dos planos de saúde individuais e familiares. Se a cobrança for superior a 15,5%, o consumidor deve ligar para a operadora para pedir esclarecimentos, diz a ANS.

Caso o problema não seja solucionado pela empresa, a orientação é que o consumidor entre em contato com a agência pelos telefones 0800 701 9656 e 0800 021 2105 (para pessoas com deficiência auditiva) ou pelo "Fale Conosco" da ANS.

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ANS aprova maior aumento em plano de saúde individual em 22 anos, de 15,5% - UOL Economia
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Wednesday, May 25, 2022

O que acontece se você não comer depois do treino? - VivaBem

As pessoas que praticam exercício físico regularmente possuem diferentes objetivos: desempenho esportivo, mudanças de composição corporal e bem-estar de uma forma geral. Independente da motivação, a atividade física promove uma série de mudanças, influenciando a capacidade do músculo se adaptar, sendo a dieta um importante fator para modular os resultados.

Sempre reforço a importância da alimentação e como ela é uma super aliada para seu treino e não só antes e após, mas também para a recuperação. Algumas pessoas, pensando em reduzir o peso corporal, acabam se alimentando menos do que precisam para conquistar seu objetivo —inclusive depois de treino— e acabam "remando contra a maré".

Essa não é uma boa estratégia, já que, depois da atividade física, seu corpo está passando por um turbilhão de processos metabólicos. Afinal, você acabou de utilizar uma preciosidade de combustíveis altamente energéticos e essenciais para seu treino e também para simples atividades do dia a dia.

Pense que o metabolismo está "faminto" para repor todos os nutrientes que ele utilizou durante o exercício —e até antes, pois no pré-treino temos uma ação involuntária para que seu corpo se prepare para o exercício e isso consome muita energia. Portanto, essa é a hora de você retribuir todo o "gás" que seu organismo deu para te manter bem durante a atividade física.

Faça uma refeição saudável com uma fonte de proteínas, carboidratos e fibras. Exemplo: um banana com aveia e um iogurte; ou um purê de mandioquinha com um filé de frango e salada. Essa refeição proporcionará uma recuperação adequada no pós-treino, melhorando seu desempenho durante o dia e evitando lesões.

Durante um treino, seu corpo utiliza reservas de energia, incluindo glicogênio, a forma armazenada de carboidratos que seu corpo prefere como combustível. Assim, como disse anteriormente de forma mais fácil, o glicogênio é utilizado como fonte energética mais rápida e, durante o treinamento de força, ele é liberado dos estoques musculares e hepáticos.

Uma vez que o glicogênio é utilizado, o corpo depende de outras formas de energia, como as gorduras que estão armazenadas como combustível e, eventualmente, proteína. Embora a proteína seja menos utilizada para produção de energia, ainda é essencial para o reparo tecidual pós-treino e, dessa forma, é ideal reabastecer suas reservas de glicogênio enquanto também consome proteína suficiente para reparar os músculos após o seu treinamento.

Já os ácidos graxos, antioxidantes, vitaminas e minerais também são importantes para a recuperação pós-treino, pois auxiliam na reparação tecidual, na redução da inflamação e a dor pós-treino.

Agora, se você é aquela pessoa que acredita que não comer após o treino vai te trazer inúmeros benefícios, saiba que evitar alimentos de forma frequente após o seu treinamento ou mesmo limitar a ingestão durante o resto do seu dia —por exemplo, pessoas que treinam pela manhã e ficam o dia todo após o treinamento sem comer ou com uma dieta muito restritiva em nutrientes essenciais—, pode levar a efeitos indesejados para à saúde, como:

A falta de alimentos pode desencadear cansaço constante. As causas do cansaço podem ser várias, incluindo o estresse do dia a dia, o próprio estresse do exercício —se é um novo estímulo—, causado por quadro de fadiga, têm algumas pessoas que vivem tão cansadas que sofrem com um quadro de depressão por fadiga crônica, a falta de descanso e, não menos importante, a falta de alimentação.

Problemas no controle de peso. Se tem como objetivo perder peso e utilizar como estratégia o "não comer" (principalmente sem nenhuma orientação profissional), você provavelmente começará a se sentir incapaz de realizar qualquer exercício —aliado ao sintoma acima de cansaço constante e falta de energia—, resultando em uma diminuição do desempenho e do gasto calórico geral. Dessa forma, você pode se frustrar dizendo que "não consegue emagrecer ou mesmo atingiu seu platô" e ficar desmotivado. Isso tudo porque seu corpo está sem energia suficiente para que você atinja seus objetivos. A saúde é muito mais complexa do que o número na balança. Comer o suficiente e garantir a densidade de nutrientes auxiliará na busca por um peso saudável e outros aspectos da sua saúde.

Ficar doente de forma frequente. Sua imunidade é muito dependente de uma boa alimentação e fica super-responsiva com a prática de atividade física. Exercícios moderados com duração de até uma hora e 15 minutos são superbenéficos para nosso sistema de defesa. Já o sedentarismo e o extremismo na duração da atividade física deixam o sistema de defesa deprimido e com o quadro de "janela aberta", mais propenso a infecções, principalmente respiratórias. Imagine você com o sistema de defesa debilitado e se alimentando mal?

Dificuldade na definição da musculatura. Consumir uma refeição pós-treino é ideal para reparar e construir massa muscular, ou para preservar os músculos durante um déficit calórico. Não consumir uma refeição com proteínas e carboidratos após o treino significa que você pode perder alguns benefícios adquiridos durante o pós-treino (janela de treino). Após um treino, seu corpo está preparado para absorver proteína, por meio da resposta à insulina do corpo e da proteína disponível, e seus músculos podem absorver aminoácidos de forma especialmente eficaz para reparar e estimular o crescimento muscular. No entanto, se você preferir não comer logo após o treino, ainda poderá obter benefícios com uma refeição completa consumida em algum momento após o treino, mesmo que seja algumas horas depois.

Redução do desempenho. Se você não se alimentar adequadamente após os treinos, pode afetar seu desempenho. Se você sentir dor muscular após o treino, por exemplo, sem alimentação e nutriente suficientes, levará mais tempo para se sentir recuperado. Além disso, após exercícios cardiovasculares e de resistência, seu corpo está esgotado de reservas de glicogênio e, sem reabastecê-las, você pode ficar muito cansado para treinar de maneira ideal durante sua próxima sessão.

Menstruação irregular. Se você sempre teve uma menstruação regular e quando começou a treinar —e se alimentar mal— notou que sua menstruação está irregular, chegou a hora de ligar um alerta. A alimentação precária durante a prática esportiva pode ser uma das razões, dentre várias, que levam a manutenção insuficiente dos níveis hormonais. O desequilíbrio hormonal pode causar danos futuros, levando até a osteoporose.

Consumir uma refeição imediatamente após o treino não é necessário e, para alguns, pode ser muito difícil. No entanto, há casos, como durante uma fase de construção muscular, em que ter carboidratos e proteínas pós-treino é vital para os melhores resultados.

Se você não comer imediatamente após o treino, certifique-se de consumir uma refeição completa dentro de algumas horas. Inclua carboidratos complexos, proteínas magras e gorduras saudáveis

Veja dicas legais de alimentação nos links abaixo para cada tipo de treinamento pela nutricionista clínica e esportiva Ana Paula Hayashi:

Exercício e recuperação: https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/paola-machado/2020/11/02/sua-alimentacao-pode-otimizar-a-recuperacao-e-te-preparar-para-o-treino.htm

Alimentação pré e pós-treino aeróbico: https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/paola-machado/2020/11/09/o-que-devo-ingerir-antes-e-depois-do-treino-aerobio.htm

Alimentação e musculação: https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/paola-machado/2020/11/23/quer-saber-o-que-comer-para-aumentar-a-sua-massa-muscular.htm

Alimentação e HIIT: https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/paola-machado/2020/11/16/por-que-me-sinto-mal-durante-o-treino-hiit.htm

O mais importante, independentemente da sua estratégia, é procurar um nutricionista para te orientar e planejar estratégias que respeitem suas necessidades individuais e objetivo de treino.

Referências:

NIH. Dietary Supplements for Exercise and Athletic Performance. Disponível em: https://ift.tt/MWdys29
Müller MJ, Enderle J, Pourhassan M, et al. Metabolic adaptation to caloric restriction and subsequent refeeding: the Minnesota Starvation Experiment revisited, The American Journal of Clinical Nutrition, Volume 102, Issue 4, October 2015, Pages 807-819, https://ift.tt/MHOPg8l
Haun C, Vann C, Osburn S, et al. Muscle fiber hypertrophy in response to 6 weeks of high-volume resistance training in trained young men is largely attributed to sarcoplasmic hypertrophy. PLoS One. 2019;14(6):e0215267. doi:10.1371/journal.pone.021526
King JA, Wasse LK, Stensel DJ. Acute exercise increases feeding latency in healthy normal weight young males but does not alter energy intake. Appetite. Volume 61, 1 February 2013, Pages 45-51.
Tipton KD, van Loon LJC (eds): Nutritional Coaching Strategy to Modulate Training Efficiency. Nestlé Nutr Inst Workshop Ser. Nestec Ltd. Vevey/S. Karger AG Basel, © 2013, vol 75, pp 73-83. doi: 10.1159/000345821
Aragon AA, Schoenfeld BJ (2013) Nutrient timing revisited: is there a post-exercise anabolic window?, Journal of the International Society of Sports Nutrition, 10:1, DOI: 10.1186/1550-2783-10-5
Murray B, Rosenbloom C. Fundamentals of glycogen metabolism for coaches and athletes, Nutrition Reviews, Volume 76, Issue 4, April 2018, Pages 243-259, https://ift.tt/aFlUtvw
Craven, J., Desbrow, B., Sabapathy, S. et al. The Effect of Consuming Carbohydrate With and Without Protein on the Rate of Muscle Glycogen Re-synthesis During Short-Term Post-exercise Recovery: a Systematic Review and Meta-analysis. Sports Med - Open 7, 9 (2021). https://ift.tt/ySpZnDW.

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Essa é a dieta que você deve seguir para emagrecer em 2023, segundo a ciência - Minha Vida

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