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Friday, December 31, 2021

Existe remédio caseiro para azia? Saiba o que é bom para aliviar sintomas - VivaBem

A azia é uma sensação de queimação na região do peito ou do esôfago, podendo chegar até a garganta. Um dos principais sintomas é o refluxo gastroesofágico. Nesse momento, é comum procurarmos remédios caseiros para azia, mas existe algum que realmente funciona?

É importante ressaltar que, na persistência desses e outros sintomas, como enjoo, vômito, mal-estar e estufamento, procure orientação médica. Além disso, é fundamental não se automedicar. Mesmo assim, algumas soluções caseiras citadas abaixo podem ajudar no alívio.

Quais as principais causas da azia?

De acordo com Luana Luz, gastroenterologista na clínica Gastrofig e na BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, entre as principais causas da azia estão: tabagismo, álcool, consumo de bebidas com cafeína (café, refrigerantes, energéticos, chá verde e preto), refeições copiosas (em grandes quantidades, gordurosas e condimentadas), com excesso de pimenta, chocolates e a ingestão de alguns medicamentos como anti-inflamatórios.

Existem hábitos que podem melhorar a azia?

O homeopata Roberto Debski ressalta que uma alimentação saudável é o mais importante para prevenir ou melhorar os sintomas da azia: "Escolher alimentos naturais que não tenham conservantes, corantes, produtos químicos e sejam preparados de forma simples, evitar frituras e não ingerir líquidos simultaneamente", detalha. Outros hábitos contribuem para prevenir e amenizar a situação:

  • Evitar bebidas durante as refeições: o estômago se dilata e isso faz com que o esfíncter do esôfago fique aberto, favorecendo o retorno do líquido ácido do estômago para o esôfago;
  • Controlar o excesso de peso: o aumento da circunferência abdominal também faz com que o esfíncter inferior do esôfago se mantenha mais relaxado,;
  • Evitar se deitar logo após de comer: nesta posição, o estômago gera uma pressão maior no esfíncter e provoca o retorno do suco gástrico;
  • Mastigar bem os alimentos;
  • Evitar distrações enquanto se alimenta e não comer tarde da noite;
  • Elevar a cabeceira da cama: isso faz com que o suco gástrico não volte;
  • Fazer pequenas refeições ao longo do dia, sem grandes quantidades de uma só vez;
  • Evitar fazer exercícios isométricos em momentos de crise, como a prancha abdominal e os abdominais comuns;
  • Fugir de situações de estresse;
  • Manter-se sempre presente no ato de comer, pois isso ajuda a acalmar, melhorar a digestão e reduzir os sintomas e problemas digestivos.

Remédios caseiros podem aliviar a azia?

Luz defende que mudanças de hábito são mais eficazes para evitar a azia, além de ser necessário avaliar o uso de "receitas milagrosas". No entanto, alguns alimentos e chás com propriedades calmantes e digestivas podem auxiliar no alívio de sintomas.

"Boldo, espinheira santa, camomila, vinagre de maçã e suco de pera ou melão podem aliviar, mas lembrando sempre que são opções paliativas e, se os sintomas persistirem, é necessário procurar seu médico para diagnóstico e tratamento adequados", explica Debski.

Sugestões naturais para melhorar a sensação de azia

Natália Lima, homeopata e terapeuta holística do Espaço Tatva, acredita na homeopatia para tratar o problema —no entanto, é necessário investigar a fórmula exata para cada pessoa.

Lima sugere ainda comer uma maçã ou pera sem casca, beber chá de funcho ou gengibre, além de três sucos:

  1. Suco de batata crua: por ser um tubérculo alcalino, ele neutraliza a acidez do estômago e diminui o desconforto. Funciona como uma espécie de antiácido. Para preparar, descasque uma batata grande, corte em fatias ou rale; depois, esprema até sair o líquido. Beba em jejum ou cerca de 30 minutos antes das refeições principais.
  2. Suco de couve e maçã: a fruta tem uma ação cicatrizante e ajuda no alívio da queimação, além de ser rica em fibras. Já a couve tem propriedades antiulcerosas e, ao contribuir para a cicatrização de possíveis úlceras, alivia a azia e a dor de estômago. Para preparar, use três folhas de couve-manteiga cruas, uma maçã madura e 1/2 copo de água. Bata tudo no liquidificador e beba logo em seguida.
  3. Suco de mamão e linhaça: devido ao alto teor de fibras existente nessa combinação, é possível melhorar o pH estomacal. As enzimas digestivas presentes também agem como propriedade anti-inflamatória. Prepare batendo os ingredientes com água no liquidificador e use mel para adoçar.

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Thursday, December 30, 2021

7 maneiras (comprovadas pela ciência) de perder gordura abdominal - Boa Forma

Seu peso flutuou durante a pandemia? Isso é normal, ainda mais com o stress que acompanha esses tempos. Segundo o American Institute of Stress, há uma correlação entre picos no hormônio cortisol (do stress) e ganho de peso e, especificamente, de aumento de gordura da barriga.

A questão é que a preocupação com o acúmulo nessa região não é apenas estética. A gordura exagerada na barriga aumenta o risco de diabetes, doenças cardiovasculares, derrame e até câncer colorretal.

Mas cortar essa gordura pode ser ainda mais difícil para mulheres, especialmente com o passar da idade. De acordo com a médica endocrinologista Daniela Fiorin Cubas isso acontece porque no climatério (período pré-menopausa), os níveis de estrogênio caem e, consequentemente, o depósito de gordura visceral começa a ficar mais aparente acarretando o aumento do volume abdominal. “Esse é um processo fisiológico que pode ser evitado por meio do ajuste do balanço energético, por meio de alimentação balanceada e exercícios físicos regulares”, explica. 

COMO PERDER GORDURA ABDOMINAL, SEGUNDO A CIÊNCIA

1

FAÇA ABDOMINAIS, SIM

Você já ouviu que exercícios localizados não funcionam para perda de gordura localizada, certo? Isso porque nós perdemos gordura no corpo todo e não de maneira concentrada.

Mas um estudo descobriu que tem, sim, como dar aquela ajudinha para que a queima seja um pouco maior em determinadas regiões. No estudo, os voluntários fizeram dois cenários: exercícios cardiovasculares sem nada antes e exercícios cardiovasculares após fazerem treinamento de força na barriga. O que se descobriu foi que a queima de gordura foi maior na região medida quando se fazia os treinos de força antes. Isso porque os exercícios de força levam a um maior fluxo de sangue na região, elevando a queima na área durante o cardio.

Então, antes de começar suas aulas de cardio, faça pranchas (exercícios isométricos foram os usados no estudo) ou então algumas séries de abdominais para estimular a queima de gordura da região.

2

CORTE OS PROCESSADOS

Especialmente carboidratos refinados e açúcares. Isso não significa que você nunca deve comer essas coisas, mas uma pesquisa publicada no Journal of Nutrition descobriu que cortar carboidratos refinados – ainda mais do que gordura – leva à perda de gordura.

igoriss

Mas atenção, não corte o nutriente por completo já que isso pode ter o efeito contrário do desejado e levar a diversos problemas de saúde.

Comece com uma dieta com muitos grãos integrais (que um estudo recém-publicado associa a um menor aumento na circunferência da cintura em comparação com uma dieta repleta de grãos refinados, como pão branco e macarrão), carnes brancas (como de frango e peixes) e gorduras boas (como azeite e abacate).

3

REDUZA O ALCOOL

Muito álcool está associado à gordura da barriga. Segundo uma pesquisa, apenas a adição de uma bebida alcoólica por dia já aumenta a circunferência abdominal – e sim, isso inclui o vinho, infelizmente.

Tudo bem tomar uma bebida para celebrar uma ocasião, só não faça disso um hábito diário.

4

BEBA MUITA ÁGUA

Além da falta de água levar ao inchaço, o que dá impressão de mais barriga, também faz com que o metabolismo não funcione corretamente. Isso porque nossas células precisam de água para fazer qualquer processo, inclusive o de eliminação de gordura.

Garrafas para o treino
Deborah Maxx/BOA FORMA

Não existe uma “meta de hidratação” geral para todos, porque o corpo e o peso de cada pessoa são diferentes, mas você consegue calcular sua medida ideal seguindo os passos que mostramos aqui.

5

PRATIQUE MINDFUL EATING

Embora o objetivo da atenção plena durante a alimentação não seja perder peso ou cortar gordura, um estudo de 2017 descobriu que pode estar relacionado à manutenção de um peso saudável. Isso ocorre principalmente porque você está desacelerando, ouvindo seus sinais de fome e fazendo escolhas alimentares de forma mais deliberada quando está praticando a alimentação consciente.

Quer saber como praticar o mindful eaating? Nossa colunista ensina tudo aqui.

6

COMA COM MAIS FREQUÊNCIA

Certifique-se de que suas refeições e lanches aconteçam a cada 3 ou 4 horas. E os lanches, especialmente, devem ser ricos em proteínas e fibras – presente em nozes e sementes – para que você fique realmente satisfeito entre as refeições.

7

DURMA DIREITO

Não se trata apenas de escolhas alimentares. Claro, praticar exercícios é um fator importante na perda de gordura da barriga. Mas de nada adianta comer direito e se exercitar se você não dormir bem. Isso porque sem essa renovação do organismo, é como se todos os seus esforços durante aquele dia passassem batido, já que o organismo não consegue colher os frutos.

Mudanças em seus padrões de sono acarretam em mudanças hormonais. Dormir menos de 7 horas por dia leva a um aumento do cortisol que, por sua vez, vai fazer você acumular cada vez mais gordura na barriga e ter mais dificuldade para eliminá-la.

Mulher dormindo na cama com o rosto apoiado na mão

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Wednesday, December 29, 2021

Exercício físico aumenta as chances de consumo de bebida alcoólica. Saiba por quê - Jornal O Globo

Pessoas que se exercitam regularmente e têm bom condicionamento físico tendem a consumir uma quantidade surpreendente de álcool, segundo novo estudo publicado no periódico Medicine & Science in Sports & Exercise, do Colégio Americano de Medicina do Esporte, que analisa a interação entre a boa forma, exercícios e a bebida.

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O trabalho, que envolveu quase 40 mil adultos, descobriu que homens e mulheres ativos e em boa forma física têm duas vezes mais chances de beber muito ou moderadamente do que pessoas fora de forma. Os resultados somam-se às evidências de estudos anteriores de que o exercício e o álcool frequentemente andam de mãos dadas, com implicações para os efeitos de cada um na saúde.

Em geral, pessoas que adotam um hábito saudável, como malhar, tendem a praticar outros bons hábitos. Elas raramente fumam, por exemplo, e tendem a ter dietas saudáveis. Portanto, pode parecer lógico que quem se exercita com frequência beba álcool com moderação.

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Mas vários estudos nos últimos anos encontraram laços estreitos entre exercícios e bebidas. Em um dos primeiros, de 2001, pesquisadores usaram respostas de pesquisas de homens e mulheres americanos para concluir que bebedores moderados, definidos naquela pesquisa como pessoas que consumiam um drinque por dia, tinham o dobro de chance de se exercitar regularmente do que aqueles que não bebiam todos os dias.

Estudos posteriores encontraram padrões semelhantes entre os atletas universitários. Em outra pesquisa reveladora, de 2015, 150 adultos mantiveram diários sobre quando e quanto fizeram exercícios e consumiram álcool durante três semanas. Resultados mostraram que, nos dias em que se exercitaram mais, também tenderam a beber mais depois.

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Mas esses e outros estudos anteriores, embora vinculassem consistentemente mais atividade física e mais bebida, tendiam a ser pequenos, centrados nos jovens ou se baseavam em relatos casuais do que as pessoas contavam aos pesquisadores sobre seus treinos e ingestão de álcool, que podem ser não confiáveis.

Então, para o novo estudo, intitulado “Em forma e embriagado?”, pesquisadores do The Cooper Institute, em Dallas, e outras instituições se voltaram para dados mais objetivos sobre dezenas de milhares de adultos americanos.

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Os participantes do estudo visitaram a clínica Cooper, no Texas, para check-ups anuais e, como parte desses exames, realizaram testes em esteira de sua aptidão aeróbica. E também responderam a questionários sobre seus hábitos.

Os pesquisadores reuniram registros de 38.653 participantes maiores de idade que relataram beber pelo menos uma vez por semana. Os autores deixaram os abstêmios de fora porque queriam comparar os que bebiam pouco com quem bebia mais.

Como em estudos anteriores, quanto mais em forma as pessoas estavam, mais tendiam a beber. As mulheres mais aptas tinham duas vezes mais probabilidade de beber moderadamente do que as adultas com baixa capacidade aeróbia. Beber moderado significava de quatro a sete copos de bebida alcoólica por semana.

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Os homens mais em forma tinham duas vezes mais probabilidade de beber moderadamente (até 14 doses por semana) do que os sedentários.

Quem estava em boa forma também tinha uma probabilidade ligeiramente maior de beber muito (oito ou mais doses semanais para mulheres e 15 ou mais para homens) do que os pares menos ativos.

O que isso significa?

Embora mostrem claramente que a boa forma e o aumento do consumo de álcool andam de mãos dadas, “a maioria das pessoas provavelmente não associa atividade física e consumo de álcool como comportamentos vinculados”, disse Kerem Shuval, diretor executivo de epidemiologia do Instituto Cooper, que liderou o novo estudo. Portanto, as pessoas que se exercitam devem estar atentas ao consumo de álcool, monitorando também a frequência com que bebem.

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O estudo tem limitações. Envolveu principalmente americanos brancos e ricos e mostrou apenas uma associação entre boa forma e ingestão de álcool, e não que um causasse o outro. Ele também não explica por que fazer atividade física pode aumentar os riscos de beber excessivamente.

— Provavelmente há aspectos sociais — disse Shuval.

Curiosamente, alguns estudos com animais mostram que tanto o exercício quanto o álcool iluminam partes do cérebro relacionadas ao processamento de recompensas, sugerindo que fazer os dois pode ser duplamente atraente.

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— Precisamos de muito mais pesquisas sobre as razões dessa relação (entre atividade física e bebida) — disse Shuval.

Mas, por enquanto, vale a pena ter em mente, especialmente nesta época festiva do ano, que nossas saídas de corrida, ciclismo ou idas à academia podem influenciar a frequência e o entusiasmo com que brindamos o ano novo.

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Esposa e mãe de Maurílio pedem mais orações pelo cantor após piora no quadro de saúde: 'É mais que vencedor' - G1

Esposa de Maurílio pede mais orações pelo cantor — Foto: Reprodução/Instagram

Esposa de Maurílio pede mais orações pelo cantor — Foto: Reprodução/Instagram

Luana Ramos, esposa de Maurílio, e a mãe dele, Odaisa Delmonte, publicaram, na manhã desta quarta-feira (29), um pedido por mais orações pelo cantor após piora no quadro de saúde dele. O artista foi internado em hospital de Goiânia há quase duas semanas por causa de uma tromboembolia pulmonar.

"Não parem de orar pela vida do Maurílio. Vamos continuar fortes! Peço mais oração. Ele vai vencer. É mais que vencedor", escreveram.
Luana e o cantor Maurílio — Foto: Reprodução/Instagram

Luana e o cantor Maurílio — Foto: Reprodução/Instagram

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Internação

O cantor está internado em Goiânia desde a madrugada do dia 15 de dezembro, após passar mal durante a gravação de um DVD na capital. No dia, ele chegou a cair no palco e foi socorrido por um produtor e pela parceira, Luiza.

A equipe médica disse que ele teve uma lesão renal e passou a fazer hemodiálise. A sedação dele foi retirada no dia 17 para que os médicos avaliassem as condições neurológicas do paciente.

No dia 18, o hospital informou que Maurílio seguia melhorando o quadro clínico e que começaria a ser alimentado por sonda. No dia seguinte, ele passou a respirar espontaneamente e a esposa dele, Luana, contou que conversou com o marido na UTI e que ele chorou.

Cantor Maurílio, que faz dupla com Luiza, tem piora no estado de saúde

Cantor Maurílio, que faz dupla com Luiza, tem piora no estado de saúde

Um dia depois, ele foi transferido do Hospital Jardim América para o Instituto Ortopédico de Goiânia (IOG), para dar continuidade ao tratamento com cobertura do plano de saúde. Ele também foi diagnosticado com um inchaço no cérebro.

Já no dia 22, o cantor voltou a ter o funcionamento dos rins, mas continua fazendo hemodiálise. No domingo (26), ele precisou trocar antibióticos após apresentar problemas respiratórios.

Na manhã de segunda-feira (27), o médico que acompanha o sertanejo, Wandervan Azevedo, disse que o paciente teve quadro estabilizado após apresentar dificuldade para respirar durante o dia e a noite anteriores.

Maurílio Delmont Ribeiro, que faz dupla com Luiza — Foto: Reprodução/Luiza e Maurílio

Maurílio Delmont Ribeiro, que faz dupla com Luiza — Foto: Reprodução/Luiza e Maurílio

Já na terça-feira (28), Maurílio teve uma piora por causa de uma infecção grave no pulmão. De acordo com Wandervan, o cantor teve um choque séptico, que é o resultado de uma infecção que se alastra rapidamente e pode afetar vários órgãos.

O boletim médico divulgado na tarde desta terça-feira informa que o paciente segue sedado, em hemodiálise contínua e respirando com ajuda de aparelhos. Maurílio foi avaliado por uma infectologista e iniciou o tratamento com outro antibiótico. Ele segue em acompanhamento com hematologista, neurologista e nefrologista.

Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: confira reportagens sobre o cantor Maurílio

CANTOR MAURÍLIO ESTÁ INTERNADO EM GOIÂNIA

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Tuesday, December 28, 2021

Pacientes relatam falta de remédio, lotação e espera de 5h em postos de saúde da cidade de SP - G1

Pacientes que procuraram unidades de saúde em diversas regiões da cidade relatam longas espera no atendimento, com mais de cinco horas de espera, além de falta de medicamentos para aliviar sintomas da gripe.

A auxiliar de produção Rosana Oliveira esteve nesta manhã na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Perus, na Zona Norte da cidade.

Ela conta que chegou bem cedo para conseguir atendimento com um pediatra. A filha de Rosana, Ana Vitória, de nove anos, está com sintomas gripais.

Do lado de fora, pacientes e acompanhantes aguardavam atendimento hoje de manhã na UPA Perus, na Zona Norte da capital.

“Estou bastante preocupada porque meu marido pegou, aí eu tbm peguei, agora minha filha. Você fica preocupado, né? Ela está tossindo, tosse com catarro, teve febre”, relatou.

Enquanto aguardava a filha ser chamada, ela ouviu funcionários da unidade relatarem que o atendimento clínico para adultos estava bastante demorado, com filas de espera de cinco horas.

A Prefeitura alega que alta demanda nas Unidades de Pronto-Atendimento têm gerado filas e lotação e orienta a população a procurar Unidades Básicas de Saúde.

Também afirma que por conta do número de casos, há falta de Loratadina, remédio usado para aliviar sintomas de gripe, e que o estoque será reposto no início de janeiro.

Nesta segunda, a unidade registrou confusão por conta da alta demanda. Cerca de 300 pessoas que aguardavam atendimento ou acompanhantes se irritaram e a guarda civil metropolitana foi acionada.

Pacientes relatam confusão e superlotação na UPA de Tatuapé

Pacientes relatam confusão e superlotação na UPA de Tatuapé

A lotação também foi registrada nesta segunda na Zona Leste, na região do Tatuapé.

Pacientes disseram que ficaram horas na fila por um atendimento. A professora Erilene Ferreira aguardava liberação de leito para a filha ser internada.

“Ela está esperando para ser internada. A pasta dela está toda separadinha lá, esperando a assinatura do médico para ser internada. Só q o médico falou que não vai assinar porque não tem vaga para internar ela. E ela precisa de tratamento para pneumonia, porque já está ruinzinho o pulmão. O esquerdo já está ruim".

Na UPA de Ermelino Matarazzo, também na Zona Leste, a dificuldade era grande: filas e muita gente esperando por atendimento.

Além da espera, pacientes relataram fata de remédio para aliviar sintomas da gripe.

O porteiro Nelson dos Santos tentava conseguir medicamento para a filha, e já tinha rodado outras quatro unidades.

“Essa daqui é a quarta. Na UBS Perus não tem, na Vila Caiuba não tem, lá na própria UPA que passei a minha filha no domingo, no Sitio Jaraguá, recém-inaugurada, não tem, e agora aqui também não.

Sem esperanças de conseguir, ele ia tentar comprar o remédio em uma farmácia privada.

“Tem comprar, né, com essa crise ai tem que comprar”, lamentou.

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Conheça as diferenças dos sintomas de covid-19 e gripe - ACidade ON

Para avaliação correta do estado de saúde do paciente, a testagem é fundamental (Foto: Reprodução)

Neste fim de ano, em meio à pandemia de covid-19 - embora com queda acentuada das curvas de mortes e infecções - crescem no Brasil os casos de gripe. As duas doenças podem confundir, dada a semelhança dos sintomas.

O conhecimento e a reação aos sintomas são necessários diante dos riscos de transmissão da covid-19. Conforme orientações do Ministério da Saúde, uma pessoa infectada deve, além de procurar atendimento, ficar isolada de outros indivíduos e fazer quarentena durante 14 dias. O prazo pode ser menor, dependendo das orientações das prefeituras.

Segundo a infectologista Ana Helena Germoglio, não é possível definir se uma pessoa está com covid-19 ou com gripe apenas com a análise do profissional, chamado no jargão técnico de diagnóstico clínico.

Para a avaliação do quadro de saúde do paciente é preciso realizar testes. No caso da covid-19, há diferentes modalidades, como os testes de antígeno ou laboratoriais PCR. No caso da gripe, também há distintos tipos de exames.

Por isso, a infectologista destaca a importância de que, diante de sintomas, as pessoas procurem assistência médica para que o profissional possa indicar os procedimentos adequados à realização do diagnóstico.

Gripe x covid-19

Embora os sintomas sejam bastante parecidos, há especificidades entre as duas doenças. Na gripe, sintomas como febre, tosse seca, cansaço, dores no corpo, mal-estar e dor de cabeça são comuns. Coriza ou nariz entupido e dor de garganta podem aparecer, mas são menos frequentes.

A gripe pode evoluir para casos graves e até mesmo para a morte. Segundo material explicativo do Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (IFF-Fiocruz), a hospitalização e a possibilidade de óbito estão, em geral, vinculadas aos grupos de alto risco. A influenza pode também abrir espaço para infecções secundárias, como aquelas causadas por bactérias.

Na covid-19, febre e tosse seca são sintomas comuns. Já cansaço, dores no corpo, mal-estar e dor de garganta podem surgir às vezes. A doença tem outros sintomas que, em geral, não são sentidos por quem tem gripe, como perda do olfato e paladar.

A covid-19 também pode avançar para quadros mais graves, como evidencia a marca de mais de 600 mil mortes. Pessoas nessas situações mais graves ou críticas podem ter forte falta de ar, pneumonia grave e outros problemas respiratórios que demandem suporte ventilatório ou internação em unidades de terapia intensiva.

"A covid-19, principalmente agora, dá muita queixa de perda de olfato e paladar. A influenza costuma deixar mais prostrado, acamado, dor no corpo, sensação de congestão. Quando a gente compara as duas, a influenza dá muito mais sintomas. Pra gente fechar o diagnóstico, somente com exame laboratorial", diz Ana Helena Germoglio.

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Cuidado para não comer muito doce; consumo excessivo afeta a saúde mental - VivaBem

Em excesso, o açúcar contribui para uma série de patologias. É o que têm mostrado as evidências científicas divulgadas nos últimos anos. Até aí, nenhuma novidade, mas você sabia que esse consumo elevado é um fator de risco para o surgimento de transtornos mentais?

"O açúcar é um agente inflamatório para o organismo. E quando há uma inflamação ela também acomete o sistema nervoso central. É uma inflamação generalizada, e todos os transtornos psiquiátricos têm sido bastante relacionados a essa questão", afirma Eduardo Perin, psiquiatra, especialista em terapia cognitivo-comportamental pelo Ambulatório de Ansiedade do Hospital das Clínicas da USP (Universidade de São Paulo).

No sistema nervoso central há células que fazem parte do sistema imunológico do cérebro, e quando essas células inflamam por excesso de açúcar ou demais razões, elas atacam os neurônios. "Elas têm uma relação muito forte com a piora dos quadros e até mesmo com a causa dos quadros psiquiátricos. Isso está cada vez mais sendo comprovado", diz Perin.

Como o açúcar "inflama" o cérebro

O excesso de açúcar faz o pâncreas fabricar muita insulina e, com o tempo, o corpo começa a criar resistência a esse hormônio. Esse processo faz com que haja o acúmulo de gordura na região do abdome.

"Quando acumulamos muita gordura nessa região, as células de gordura fabricam substâncias inflamatórias. Então, na verdade, o excesso de açúcar é a ponta do iceberg", diz Andressa Heimbecher Soares, médica endocrinologista, membro da SBEM-SP (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia).

Em seguida, essas substâncias circulam na corrente sanguínea e agem no organismo inteiro, embora o fígado seja o mais acometido. "É um processo que aos poucos vai fazendo com que o corpo tenha sintomas difusos. E quando essas substâncias chegam ao cérebro, elas também causam alterações", relata Soares.

Frederico Porto, médico psiquiatria pelo Hospital das Clínicas da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), nutrólogo e professor convidado da Fundação Dom Cabral (MG), explica que quando o corpo está em um estado pró-inflamatório, as substâncias chamadas citocinas (proteínas que modulam a função das células) atravessam a barreira hematoencefálica —uma espécie de filtro entre os vasos cerebrais e o próprio cérebro—, e inflamam o órgão, favorecendo o surgimento de doenças.

Há, entretanto, outras hipóteses para explicar essa relação entre o cérebro e o açúcar. Adiel Rios, mestre em psiquiatria pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e atual pesquisador no IPq (Instituto de Psiquiatria) da Faculdade de Medicina da USP, diz que evidências recentes indicam que a interação intestino-cérebro é modulada pela composição da microbiota intestinal (micro-organismos que habitam o intestino), que é fortemente influenciada pelo excesso de açúcar.

De acordo com ele, um desequilíbrio na microbiota intestinal já foi associado ao transtorno depressivo maior, transtorno bipolar e até mesmo à esquizofrenia.

Quais transtornos o excesso de açúcar pode causar?

Em geral, todos os transtornos psiquiátricos podem ser agravados ou até surgir com a ingestão descontrolada. Segundo Porto, por exemplo, há indícios de que a depressão é decorrente do processo inflamatório no corpo. "Seria uma das razões pelas quais o ácido graxo ômega 3, que é anti-inflamatório, funcionaria para mitigar sintomas da doença", avalia.

Quadro semelhante ocorre com a ansiedade, na qual a má alimentação também é apontada como um dos fatores de risco. "Com dificuldade de adaptação ao excesso de alimentos 'ruins', a capacidade que o organismo tem de lidar com o estresse diminui drasticamente, o que aumenta o risco do desenvolvimento de quadros ansiosos", explica Porto.

Um artigo publicado no periódico Scientific Reports analisou a associação do consumo de açúcar de alimentos e bebidas com a ocorrência de transtornos mentais comuns em mais de 5.000 homens e mais de 2.000 mulheres, por um período de 30 anos, entre 1983 e 2013.

Ao final do trabalho, os homens que consumiram muito açúcar tiveram um risco aumentado em 23% de ter transtornos mentais como ansiedade e depressão após cinco anos. E homens e mulheres com transtornos de humor e alto consumo de açúcar também tiveram maiores riscos de apresentarem depressão recorrente após 5 anos, em comparação com aqueles que tinham um baixo consumo.

"Os estudos sugerem que isso aconteça pelo fato de o consumo excessivo de açúcares favorecer estresse oxidativo, que é o estado que o nosso corpo fica quando os níveis de antioxidantes não são altos o suficiente para compensar os efeitos nocivos dos radicais livres", esclarece Carolina Tajra, psiquiatra do Hospital Brasília.

A orientação da OMS (Organização Mundial da Saúde) é de que o consumo de açúcar não ultrapasse 10% das calorias diárias. Considerando uma dieta de 2000 calorias, essa taxa equivale a 50 gramas de açúcar por dia (cerca de 10 colheres de chá).

Há como prevenir esses problemas?

Manter uma dieta equilibrada é sempre uma boa opção para ajudar na prevenção. Mas isso não significa que a alimentação sozinha pode prevenir transtornos mentais, entenda que ela é apenas um dos fatores que podem ajudar.

Sendo assim, o ideal é evitar o consumo de alimentos industrializados e priorizar a chamada "comida de verdade", feita em casa e com ingredientes naturais.

Vale priorizar também o consumo de alimentos fontes de ômega 3 (gordura boa), como o peixe e a linhaça, que além de ser anti-inflamatório, torna a membrana do neurônio mais fluida, facilitando a troca de neurotransmissores como a serotonina, substância responsável pela regulação do humor, sono, apetite, ritmo cardíaco, temperatura corporal, sensibilidade e funções cognitivas.

Você pode investir também em legumes e verduras, principalmente em folhas verdes, como a couve, que são ricos em vitaminas B2, B6, zinco e ácido fólico. Essas práticas evitam os picos glicêmicos, que favorecem os descontroles alimentares.

Veja outras práticas que ajudam na prevenção de transtornos psicológicos:

  • Beber de 2 a 3 litros de água por dia;
  • Praticar exercícios físicos regularmente;
  • Manter a rotina de afazeres organizada;
  • Meditar;
  • Fazer psicoterapia;
  • Ter um bom convívio social.

Fontes: Adiel Rios, psiquiatra e atual pesquisador no IPq (Instituto de Psiquiatria) da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo); Andressa Heimbecher Soares, médica endocrinologista, membro da SBEM-SP (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia); Carolina Tajra, psiquiatra do Hospital Brasília; Eduardo Perin, psiquiatra pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), especialista em terapia cognitivo-comportamental (TCC) pelo Ambulatório de Ansiedade do Hospital das Clínicas da USP; Frederico Porto, médico pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), com especialização em psiquiatria pelo Hospital das Clínicas da mesma universidade, nutrólogo pela Abran (Associação Brasileira de Nutrologia) e professor convidado da Fundação Dom Cabral (MG); Rafael Maksud, psiquiatra da Clínica Ame.C pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), especialista em saúde pública, psiquiatria ambulatorial e dependência química.

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Câncer de pele: como diferenciar uma pinta de uma lesão mais grave? - VivaBem

Quando células anormais da pele passam a se multiplicar sem controle, formam-se os tumores, ou o câncer de pele. Diferenciar uma lesão de uma pinta, no entanto, nem sempre é simples, mas a importância dessa identificação é significativa.

O câncer de pele é o mais frequente no mundo, e o de maior incidência no Brasil. Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) estimam que cerca de 33% de todos os tumores malignos diagnosticados no país sejam de neoplasias localizadas na pele, com uma média de mais de 180 mil novos casos registrados todos os anos.

Tipos e subtipos

O tipo mais comum de câncer de pele é o chamado de não melanoma, que aparece tanto em homens como em mulheres e possui uma baixa taxa de mortalidade. No entanto, se não for tratado adequadamente, pode deixar mutilações expressivas no paciente.

O câncer de pele não melanoma se divide em dois subtipos:

  • Carcinoma basocelular (CBC) - é o mais comum e surge nas células basais (localizadas na camada mais profunda da pele). Raramente apresenta metástase. É mais frequente em áreas expostas ao sol como rosto, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas.
  • Carcinoma espinocelular (CEC) - se manifesta nas células das camadas superiores da pele e pode surgir em qualquer parte do corpo, embora seja mais comum nas áreas expostas ao sol. O CEC é um pouco mais perigoso e pode apresentar metástase.

Já o câncer de pele do tipo melanoma tem origem nos melanócitos (células da pele que produzem melanina e dão a cor ao tecido) e costuma acometer mais adultos brancos. É o tipo mais agressivo de câncer de pele e tem alta letalidade devido ao alto risco de se espalhar para outros órgãos do corpo (no processo chamado de metástase). Costuma ser raro, correspondendo a apenas 3% dos casos diagnosticados.

De acordo com o médico dermatologista Renato Pazzini, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e do corpo clínico dos Hospitais Albert Einstein e Oswaldo Cruz, alguns parâmetros são observados para se identificar uma lesão do tipo melanoma. "Seguimos a regra chamada de 'ABCD', que significa observar a presença ou não de assimetria, bordas irregulares, coloração múltipla e diâmetro maior do que 5 mm", afirma.

Atenção às pintas tardias

A principal causa para o surgimento de todos os tipos de câncer de pele é a exposição excessiva ao sol - mas ela não é a única. Exposição a agentes químicos, feridas crônicas e a genética familiar são fatores que também podem desencadear o problema.

Pazzini lembra ainda que é importante ficar atento para pintas que surgem após os 45 anos. "Não é normal surgir novas lesões após essa idade", alerta. Se a lesão aparece como uma bolinha que vai crescendo e vira uma ferida que nunca cicatriza completamente; ou ainda que apresente coloração variada ou bordas irregulares, ela se torna uma lesão suspeita.

Muitas vezes, o câncer surge como um pequeno ponto que passa desapercebido pela pessoa. Por isso, é importante fazer um exame dermatológico anual, especialmente se há outros casos na família ou se o indivíduo já apresentou lesões cancerígenas anteriormente - neste caso, o acompanhamento é feito em intervalos menores, a cada três ou seis meses.

O diagnóstico do problema é realizado a partir de um exame clínico da pinta. "Utilizamos um aparelho para aumentar a imagem e, se houver uma suspeita forte, removemos a lesão e encaminhamos para o laboratório para análise", explica o médico.

Para todos os tipos de câncer, o tratamento recomendado é cirúrgico - com a remoção da lesão - e considerado curativo na maioria dos casos. No entanto, quando é observada metástase, são necessárias sessões de quimioterapia ou imunoterapia.

Como se prevenir?

Como o câncer de pele está muito associado ao sol, a principal forma de prevenir o problema é evitar se expor nos horários em que a radiação ultravioleta - responsável por provocar as mutações no DNA das células da pele - está mais intensa, entre 10h e 16h.

É importante também sempre fazer uso de filtro solar, especialmente nas áreas do corpo que ficam mais vulneráveis no dia a dia, como rosto, braços, pescoço e pernas.

O câncer de pele aparece com mais frequência em indivíduos idosos, e isso tem uma razão de ser: geralmente é o momento em que os danos acumulados pela exposição solar de toda uma vida começam a provocar lesões. "Quem tem a pele clara, que fica vermelha facilmente e até faz bolhas, e se queimou de forma intermitente nas férias e passeios da infância e juventude, tem mais risco de apresentar o problema na velhice pois os danos são cumulativos", alerta o especialista.

Nesses casos, é recomendado que se faça um exame dermatológico regular - como um check-up - para garantir que qualquer lesão suspeita seja removida e tratada de forma precoce.

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Câncer de pele: como diferenciar uma pinta de uma lesão mais grave? - VivaBem
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Celso Portiolli é diagnosticado com câncer - Ofuxico

Na manhã desta terça-feira, 28 de dezembro, Celso Portiolli usou suas redes sociais para comunicar que foi diagnosticado com um câncer na bexiga. O apresentador revelou que a doença foi descoberta precocemente e que vai iniciar um tratamento de imunoterapia chamado BCG para combatê-la, com cerca de 100% de chances de cura.

“Em Dezembro fiz um procedimento endoscópico para a retirada de um pólipo da bexiga, único e pequeno. Vou fazer um tratamento, imunoterapia chamada BGC. Chance de cura próxima de 100% e durante meu tratamento, vida absolutamente normal, fazendo o que sempre fiz”, iniciou Portiolli.

O apresentador do SBT afirmou que está otimista e agradeceu a família e os médicos que detectaram a doença.

“Estou otimista e com muita fé em Deus que tudo já ‘deu’ certo!!! Obrigado a minha esposa, filhos, família, ao meu amigo Joaquim e outros queridos amigos que me apoiaram emocionalmente, gratidão aos médicos, fui e estou sendo acolhido de uma maneira muito especial, OBRIGADO Dr Fernando Maluf e sua equipe, Dr Wladimir Alfer e sua equipe, ao SBT e obrigado a equipe de enfermeiros e todos que cuidaram de mim no Hospital Albert Einstein.”

O QUE É TERAPIA BCG?

Terapia com Bacillus Calmette-Guerin (BCG) é a terapia com o bacilo de Calmette-Guerin. Ela é considerada a imunoterapia intravesical mais eficaz para o tratamento de câncer de bexiga em estágio inicial. O bacilo de Calmette-Guerin é uma bactéria que está relacionada com o bacilo que causa a tuberculose (TB). Para tratar o câncer de bexiga, a vacina BCG é administrada diretamente na bexiga através de um cateter.

As células do sistema imunológico são atraídas para a bexiga e ativadas pela BCG, que por sua vez afeta as células do câncer de bexiga. O tratamento com BCG pode provocar sintomas como gripe, febre, dor, calafrios e fadiga. Também pode provocar sensação de queimação na bexiga e necessidade de urinar com frequência. (Fonte: Oncoguia)

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Monday, December 27, 2021

Sem Frescura: tirar um cochilo depois de comer faz mal? - UOL

Quem nunca ficou com um baita sono depois de comer? Isso é algo bastante comum, especialmente quando nos deparamos com situações como aquele almoço caprichado de domingo ou, ainda, durante as comuns reuniões de final de ano. Mas será que essa soneca após as refeições faz mal?

Fontes: Rosana Cardoso Alves, neurologista e especialista do sono do Fleury Medicina e Saúde; Henrique Perobelli, gastroenterologista e proctologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo; Gabriela Cilla, nutricionista clínica, funcional e esportiva e gastróloga da Clínica NutriCilla.

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Sammy Lee desabafa sobre transtorno alimentar em retrospectiva de 2021 - Marie Claire Brasil

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee desabafou sobre sua trajetória com transtornos alimentares ao longo do ano de 2021 em retrospectiva feita pela influenciadora no Instagram neste domingo (26). A influenciadora revelou histórico de compulsão alimentar e anorexia, passando pelos impactos que sofreu pela morte da mãe, em julho deste ano, e como se recuperou por pensar em Jake, seu filho de 1 ano com Pyong Lee.

"Tive compulsão alimentar. Autoestima extremamente abalada e frágil", escreveu ao compartilhar uma foto sua de maiô no mar na retrospectiva de janeiro. Em fevereiro, compartilhou que decidiu "começar a se cuidar", compartilhando foto em uma esteira de exercícios. "As mudanças no corpo começaram", disse em foto tirada em abril.

Ela começou aulas de dança em março e aulas de ballet em junho, mesmo mês em que define que "a anorexia começou a tomar forma", compartilhando que começou a contar quantas calorias consumia por dia. "Comecei a me privar de comer, sem nem perceber", conta ao mostrar um vídeo seu durante uma aula de dança em junho.

Ela mostrou foto em que aparece posando de biquíni para uma selfie no espelho com Pyong e uma foto da mãe na sequência. "Eu estava me sentindo bem... até minha mãe falecer... nesse momento milhares de coisas começaram a acontecer na minha vida", lembra.

A mãe da influenciadora morreu em decorrência de um câncer, o qual estava tratando há anos. Na mesma época, Sammy e Pyong se separaram por um período após a participação do ex-BBB em outro reality show, que gerou polêmicas de traição. Eles reataram a relação em outubro.

Em agosto, Sammy recebeu diagnóstico de anorexia. "Junto com o diagnóstico, eu aprendi que a anorexia não é sobre peso e sim sobre modo de pensar. Eu contava a caloria de tudo que ia comer, comecei a não passar de 300 calorias por dia, em três meses eu estaria em uma maca se não voltasse a comer", desabafa.

"Se eu comesse a mais, no outro dia não comia, compensava ficando sem comer. E isso foi um susto para mim, eu não tinha percebido!", conta. Ela conclui o relato dizendo que está melhorando aos poucos pelo filho.

"Virei uma chave na minha cabeça e comecei a comer bem, fui parando de contar aos poucos. Pelo Jake", finaliza.

Veja:

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

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Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 e mostra foto de Natal com Pyong Lee e Jake, filho do casal (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 e mostra foto de Natal com Pyong Lee e Jake, filho do casal (Foto: Reprodução/Instagram)

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Sunday, December 26, 2021

Ele descobriu arritmia cardíaca ao ter 132 mini infartos enquanto dormia - VivaBem

Diagnosticado com arritmia cardíaca aos 21 anos, Lucas da Silva, hoje com 22, ficou surpreso ao descobrir durante um exame que sofreu 132 mini ataques cardíacos, ou infartos, enquanto dormia. Morando em Osasco (SP), o auxiliar de escritório fez uma ablação e recuperou sua qualidade de vida.

"Em 2018, os primeiros sintomas apareceram de forma sutil. Tinha tontura quando fazia alguma ação rápida, como me abaixar, sentar e levantar da cadeira, por exemplo. O ritmo do coração também variava, às vezes estava conversando com alguém e sentia o batimento cardíaco diminuir por cinco segundos e depois aumentava mais acelerado.

Como essas sensações eram muito rápidas e aconteciam esporadicamente, tipo uma vez por mês, achei que era normal. O problema é que foram aparecendo outros sinais com o tempo, como dores no peito e o corpo pesado. Na época pedi demissão da transportadora em que trabalhava como ajudante de carga e descarga e que me exigia muito esforço físico

Um ano depois, comecei a ficar cansado e ofegante com muita facilidade, as tonturas e oscilações nos batimentos cardíacos passaram a ocorrer com um pouco mais de frequência e em diversas situações, assistindo TV, mexendo no computador, conversando.

Durante a conversa, estava falando, aí do nada o batimento diminuía, eu paralisava por alguns segundos e depois vinha uma palpitação. As pessoas não percebiam, não doía, mas era uma sensação diferente.

Lucas da Silva descobriu arritmia - Arquivo pessoal - Arquivo pessoal
Imagem: Arquivo pessoal

Só procurei ajuda médica em 2020, quando tive uma piora, os sintomas passaram a ser diários e comecei a ter dificuldade para dormir. Na hora de deitar, o coração acelerava e tinha uma sensação de refluxo. Achei que fosse algum problema no estômago, fui ao clínico geral, fiz uma endoscopia, mas não deu em nada.

Pedi ao médico para fazer um check-up, ele me perguntou se queria fazer exames do coração também. Eu disse que sim, pois notei que esses sintomas já estavam impactando minhas atividades do dia a dia e impactando minha qualidade de vida. Ele comentou que não achava necessário porque eu era jovem, tinha 21 anos, mas insisti que queria fazer, pois se houvesse algum problema saberíamos no início.

Todos os exames deram ok, com exceção do ecocardiograma que apontou algumas alterações. Por conta disso, o médico achou melhor investigar e me indicou o holter, e fiquei com o aparelho por 24 horas. Para nossa surpresa, ao ver o resultado, descobrimos que tive 132 miniataques enquanto dormia. Fui diagnosticado com arritmia cardíaca em setembro de 2020.

O clínico geral pediu para eu suspender todas as minhas atividades, ficar de repouso e me encaminhou para um cardiologista para descobrir qual tipo de arritmia eu tinha e iniciar o tratamento.

Eu e meus pais ficamos bastante assustados, era o primeiro caso na família. Fiquei confuso, me perguntando se havia feito ou criado algum hábito para desenvolver isso.

Passei a ter dificuldades para dormir, morria de medo de ter um ataque cardíaco dormindo. Deitava e ficava ansioso pensando mil e uma coisas. Às vezes demorava duas horas até pegar no sono. Foi quando recorri à meditação para relaxar minha mente e corpo. Meditava dez minutos antes de ir para cama, caía no sono e dormia bem a noite toda.

Um mês depois consegui a consulta com o cardiologista, ele me pediu um eletrocardiograma, uma ressonância e pediu para eu repetir o holter. Ele confirmou o diagnóstico e, após os resultados, disse que eu tinha taquicardia ventricular.

Comecei o tratamento com medicação diária, tomava um comprimido de manhã e outro à noite. De forma geral, a arritmia melhorou, ocorria com menos frequência, mas ainda me sentia desconfortável. Não gostava da ideia de ter que ficar tomando remédio. Além disso, me incomodava o fato de não poder fazer esforço físico pesado, só coisas mais leves.

Lucas da Silva descobriu arritmia - Arquivo pessoal - Arquivo pessoal
Imagem: Arquivo pessoal

Relatei meu descontentamento ao cardiologista, ele me apresentou uma outra opção de tratamento, a ablação. De acordo com ele, a chance de cura da arritmia era muito maior e eu não teria limitações. Poderia fazer academia, corrida e qualquer atividade que quisesse sem receios.

Em junho de 2021, fiz a ablação e fiquei dois dias internado. O procedimento em si foi simples, mas fiquei um pouco nervoso. Senti uma dor na virilha, mas foi suportável.

Teve uma hora que os médicos tiveram que acelerar meus batimentos cardíacos, a sensação foi como correr uma maratona deitado. Foi estranho, mas passou e deu tudo certo.

Uma semana após receber alta, senti uma leve tontura e depois não senti mais nada, todos os sintomas desapareceram.

Continuo fazendo exames e acompanhamento com o cardiologista, mas não tomo mais nenhuma medicação, o que é uma grande vantagem. Ainda não peguei firme no exercício físico, mas teve um dia que fiz uma caminhada de uma hora e algumas flexões e me senti super bem. Estou feliz de ter voltado a ter qualidade de vida."

Saiba mais sobre arritmia cardíaca

A arritmia cardíaca é uma perturbação do ritmo cardíaco. O ritmo cardíaco normal chama-se ritmo sinusal. Ele é gerado por um gerador de impulsos do coração, um sistema elétrico próprio, e qualquer perturbação desse batimento, para mais ou para menos, seja taquicardia ou bradicardia, é considerada uma arritmia cardíaca.

Ela pode ser assintomática em uma parcela dos pacientes, principalmente quando é branda. Quando há sintomas, os principais são palpitação, batimentos irregulares, cansaço, falta de ar, tontura e desmaio.

O diagnóstico é feito através de um eletrocardiograma, que faz o registro elétrico do coração. É possível gravar um eletro no consultório, na emergência, no ambulatório, com um monitor holter e até em um relógio, como o Apple Watch ou o Samsung Watch.

Lucas da Silva descobriu arritmia - Arquivo pessoal - Arquivo pessoal

Lucas da Silva no dia em que fez a ablação

Imagem: Arquivo pessoal

As taquicardias ventriculares (arritmias dos ventrículos) podem levar o indivíduo a ter o risco de uma morte súbita cardíaca, como vemos casos de atletas ou pessoas que simplesmente colapsam subitamente. Popularmente são chamados de infartos fulminantes, mas a maioria deles não é infarto e, sim, uma arritmia nos ventrículos que provoca no indivíduo uma parada cardíaca, uma morte instantânea.

As arritmias podem ser tratadas com medicamentos (chamados antiarrítmicos). Para casos de bradicardia, o marcapasso corrige a lentidão excessiva do coração. No entanto, o principal tratamento é por meio de um procedimento chamado ablação por cateter, trata-se de um cateterismo elétrico do coração. Um cateter é inserido através de uma veia da virilha e vai até o coração, onde se localiza a fonte da arritmia e se cauteriza o coração naquele local.

Atualmente, a ablação é o tratamento mais eficiente para acabar com a arritmia cardíaca. Existem apenas três medicamentos antiarrítmicos disponíveis no mercado e que podem ter efeitos colaterais substanciais. Eles podem e são usados frequentemente, mas ao comparar a ablação com o medicamento, a ablação é muito mais eficiente.

Fonte: Eduardo B. Saad, coordenador do Serviço de Arritmias e Estimulação Cardíaca do Hospital Pró-Cardíaco e Samaritano Botafogo (RJ), especialista em arritmias pela Cleveland Clinic Foundation (USA) e doutor em cardiologia pela UFRSG (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).

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